tag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post2787435376776168377..comments2023-10-31T07:23:51.939+00:00Comments on Colectividade Desportiva: Participação olímpica e objectivos desportivosUnknownnoreply@blogger.comBlogger49125tag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-26770888098699621992011-08-22T18:38:26.996+01:002011-08-22T18:38:26.996+01:00""Trata-se de uma matéria do foro técnic...""Trata-se de uma matéria do foro técnico e é nesse ambiente que o assunto tem de ser definido. Excluir as modalidades e os técnicos dessa discussão é um absurdo. Não tem qualquer sentido. É não entender o papel dos técnicos e dos atletas Porque são eles que sabem, que conhecem, aquilo para que estão a trabalhar .""<br /><br />Pois é meus amigos, quando se fala em NATAÇÃO DESPORTIVA é este o problema. E, por apontar um dedo e levantar esta questão e outras.... técnicos e nadadores têm sido perseguidos e excluídos... A modalidade está saudável, o Homem que a dirige está certamente com problemas patológicos.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-57683514630965135332011-08-09T13:31:38.099+01:002011-08-09T13:31:38.099+01:00Nos últimos anos o processo de empobrecimento técn...Nos últimos anos o processo de empobrecimento técnico do IDP tem sido claro e evidente, quando comparado com outras épocas. Este facto reflecte-se no tipo de diálogo que hoje é travado com os seus parceiros. Pouco se fala para além das questões puramente administrativas. As questões de natureza técnica têm que ser resolvidas noutros ambientes. O comentador Funcionário do Estado acrescenta ainda outra valência à organização. Tem feito afirmações, que já não são novas-já a extrema esquerda francesa dos anos 70 as praticava. A competição desportiva reproduz o que de mau se faz ao trabalhador no mundo moderno do trabalho. É livre de ter e exibir as suas ideias. O problema aumenta é se como funcionário tiver alguma capacidade para decidir ou influenciar a decisão. Poderia exportar as suas concepções por esse mundo olímpico. Comece pela Europa. Eles serão sensíveis aos seus argumentos e, assim, reduz-se a competitividade para os nossos atletas.<br />Força.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-50035796994511565652011-08-08T23:40:23.337+01:002011-08-08T23:40:23.337+01:00Pois é.
Não há mesmo pachorra.
Para mim, este assu...Pois é.<br />Não há mesmo pachorra.<br />Para mim, este assunto está encerrado.<br /><br />Obrigado a JM Constantino pela lucidez e oportunidade do seu texto.<br /><br />O debate, apesar de não ser sempre elevado, enriquece e ajuda a esclarecer quem quer trocar argumentos e ser esclarecido.Luís Leitehttps://www.blogger.com/profile/16364164951722428759noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-49215327639778728842011-08-08T22:53:19.530+01:002011-08-08T22:53:19.530+01:00Peço desculpa se com este complemento estiver a fu...Peço desculpa se com este complemento estiver a fugir muito do tema proposto por JMConstantino, mas não resisto a acrescentar algo que poderá mostrar com mais clareza que esse conceito de desporto do “altius, citius, fortius” é uma construção dentro de uma ideologia. <br />Refiro-me à dita “crise” (não desportiva) que, um pouco por todo o mundo, todos consideram que nos assola hoje. <br />Ela é mais «sentida» onde essa ideologia materialista do «cada vez mais», do «crescer», do «mais», do «termos mais do que ontem», está mais enfiada na mentalidade desses seus crentes. O colapso dessa «ideologia que mede tudo», incluindo as pessoas e os vizinhos, pelo critério da «quantidade», pelo «rendimento», pela «riqueza», pela «posse», pela «força», é o que está na base desta crise. <br />Não é sustentável todos os países do mundo quererem «crescer cada vez mais», quererem «vender aos outros mais do que compram», pelo menos no contexto dos recursos finitos da Terra. É um contra-senso, é quase uma loucura colectiva. Talvez devido à cegueira da ganância, que actualmente leva às actuais guerras e genocídios. As ruas tornam-se a cada dia que passa “zona de guerra”. Todos querem ganhar, todos querem ser mais do que os vizinhos…. Ganhar a quem? Derrotar quem?<br />Chegámos à crise dessa ideologia que dominou durante os últimos séculos. E a crise dessa ideologia também se faz sentir no desporto, no conceito de competição. O futuro da competição desportiva não está, tal como a outra crise, nesse conceito de «mais».<br />Mas isso não significa o fim da competição como fundamento do desporto, significa apenas o fim de uma forma ideológica de interpretar a competição. Outras virão.<br />E é esta questão que importa incluir no tema da avaliação proposto por JMConstantino.<br />É também sobre esta proporção entre o antigo e o actual que o Modelo de Desenvolvimento do Desporto para Portugal deve ter consideração.<br /><br />Funcionário do EstadoAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-14369954586374923742011-08-08T22:50:15.237+01:002011-08-08T22:50:15.237+01:00Diz o assalariado do Estado:«hoje há uma parte mui...Diz o assalariado do Estado:«hoje há uma parte muito significativa das pessoas (portanto da sociedade para a qual queremos fazer ‘políticas de desporto’) que já não consideram desporto o “altius, citius, fortius” (expressão da ideologia da revolução industrial que Chaplin soube tão bem retratar, exactamente, em “Tempos Modernos”).»Que grande novidade.Mas o que tem isso a ver com a participação olímpica?Quer fazer dos outros parvos?Por vezes certo tipo de comentários parecem mais próprias de um hospício do que de um debate sério e responsável.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-78008210190538504332011-08-08T22:23:44.013+01:002011-08-08T22:23:44.013+01:00Discussão absurda que um designado funcionário de ...Discussão absurda que um designado funcionário de Estado veio aqui colocar.A questão colocada por José Manuel Constantino tem a ver com a participação olímpica e com o desporto de rendimento.O autor que não precisa de quem o defenda não aborda outras dimensões da pratica do desporto onde os seus modos de avaliação são diferentes.Bastaria ,em vez de citar autores que nunca estudaram o desporto,de ler alguma da bibliografia do autor do post para evitar dizer tantas asneiras.Mas enfim a liberdade permite tudo inclusivé a ignorância travestida de superioridade intelectual..<br /><br />Luís SoaresAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-88350136260503692832011-08-08T20:31:38.326+01:002011-08-08T20:31:38.326+01:00Calma. A irritação mais violenta é sempre connosco...Calma. A irritação mais violenta é sempre connosco. Isso é bom sinal. Quer dizer que começamos a duvidar das nossas certezas. E percebemos que sabemos menos do que julgávamos. <br />A pergunta. Pois a pergunta. <br />Aquela pergunta é uma constatação empírica feita pela ciência no início do século XX. E essa evidência é exactamente a prova de que o desporto não tinha da competição o conceito que viria a ter na ideologia da revolução industrial do século XIX. Nesse contexto antigo havia a possibilidade de cálculos até ao milímetro, mas não foram aplicados aos recintos onde se faziam corridas de desporto. Porquê? O que isso demonstra? Prova que não era o “rendimento” nem as “marcas” o objectivo da competição desportiva. Competir desportivamente não era dominado pelo “rendimento” nem pela quantificação do tempo e do espaço como na ideologia industrial e científica do século XIX. <br />Logo, como tinha dito, aquelas opiniões tão inflamadas de que o desporto era de certeza isto e aquilo estavam não apenas erradas, como também fazem parte de uma ideologia de que os autores dessas certezas universais do desporto não têm consciência na actualidade. <br />E isto muda tudo quanto à questão colocada por JMConstantino, porque não basta quantificar e medir o desporto como se fosse uma realidade tal como o concebemos hoje. Pior ainda é não ver que hoje há uma parte muito significativa das pessoas (portanto da sociedade para a qual queremos fazer ‘políticas de desporto’) que já não consideram desporto o “altius, citius, fortius” (expressão da ideologia da revolução industrial que Chaplin soube tão bem retratar, exactamente, em “Tempos Modernos”).<br />Aí está, a resposta à pergunta demonstrava o erro.<br /><br />Funcionário do EstadoAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-59737508684450663962011-08-08T13:41:40.731+01:002011-08-08T13:41:40.731+01:00Ó Funcionário do Estado
Você faz cada pergunta!.....Ó Funcionário do Estado<br /><br />Você faz cada pergunta!...<br /><br />"Por que razão os locais para fazer competição desportiva não mediam o mesmo?"<br /> <br />Se calhar era porque ainda não havia Federações Internacionais nem Comité Olímpico Internacional, nem a necessidade de uniformizar e formalizar o Desporto, já que na Antiguidade, os jogos desportivos tinham características meramente regionais...<br /><br />Você não enxerga mesmo!<br /><br />E depois refugia-se em citações pseudo-filosóficas (que eu me recuso a fazer) para justificar o injustificável: a importância das ideologias, diferentes formas de conceber o Desporto, presume-se que pondo de parte o mérito e o objectivo de ganhar ou melhorar (por serem ideologicamente impuros?).<br /><br />E depois chama ignorantes aos "outros" que não pensam "marxista desactualizado" como você.<br /><br />E é espantoso que nunca seja capaz de apresentar argumentos minimamente sólidos e que tenham a ver com o mundo real. <br />Insiste em ideologias utópicas (ultrapassadas e falidas), negando aquilo que é necessário: uma visão pragmática do mundo globalizado em que vivemos.<br /> <br />Para si, os seres humanos deveriam ser robots ao serviço da ideologia "políticamente correcta" do ido Sr. J. S. Pinto de Sousa.<br /> <br />Um mundo ideal em que o Desporto não fosse ganhar e perder, em que o esforço e o mérito não tivessem que existir e ser compensados, em que não existissem interesses para além do saudável "jogging" do ex-PM.<br /> <br />Um mundo de caminhadas e convívios vagamente desportivos pagos pelos nossos impostos, seguidos de comícios socialistas-marxistas com sardinhadas e grelhados também pagos pelos impostos.<br /><br />Um mundo pseudo-igual, "fraternalinho", bem niveladinho por baixo.<br /><br />Sem números nem classificações.<br /><br />Com um mar infinito de legislação quase toda inútil (de gabinete) securitária, impositiva pelo quero posso e mando e fora do mundo real.<br /><br />Tenha paciência, mas isso tudo já passou, acabou, teve o seu tempo...<br /><br />Basta de mediocridade!Luís Leitehttps://www.blogger.com/profile/16364164951722428759noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-13128713825160077452011-08-07T22:53:09.788+01:002011-08-07T22:53:09.788+01:00Porque razão os locais para fazer competição despo...Porque razão os locais para fazer competição desportiva nos séculos VII a I a.C. não mediam o mesmo? O que este dado indica sobre o modo de fazer e de conceber o desporto que difere radicalmente do modo da «era moderna» caracterizado pela ideologia industrial do “rendimento” e da “quantificação das marcas/metas”? E assim sucessivamente, a mesma pergunta na «era média», na era do antigo regime» e na «era contemporânea»? <br />A competição está lá, mas o modo de a conceber e praticar muda radicalmente de época para época, de ideologia para ideologia. <br />Isto é uma ajuda, não é uma crítica. <br />A ignorância nunca deve ser criticada, apenas a recusa em aprender.<br />Charles Sanders Peirce escreveu, “(…) Com a dúvida a luta começa, e com a cessação da dúvida ela acaba. (…) nada fora da esfera do nosso conhecimento pode ser o nosso objecto, pois nada que não afecte a mente pode ser um motivo para um esforço mental. O máximo que se pode defender é que procuramos uma crença que julgamos ser verdadeira. Mas julgamos verdadeiras cada uma das nossas crenças e, na verdade, afirmá-lo é uma mera tautologia.”. E Ludwig Wittgenstein haveria de escrever, “se uma resposta não pode ser posta em palavras, também o não pode a pergunta. (…) Se se pode fazer uma pergunta, então também se pode respondê-la.”.<br />Portanto há sempre esperança, desde que haja esforço.<br />A bem do Desporto.<br /><br />Funcionário do EstadoAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-27712314748833115462011-08-07T20:44:58.457+01:002011-08-07T20:44:58.457+01:00Funcionário do Estado
No Desporto não há ideologi...Funcionário do Estado<br /><br />No Desporto não há ideologias, há formas de conseguir a excelência, o sucesso desportivo.<br /><br />Quanto aos contextos, são meras desculpas inúteis para justificar o insucesso desportivo, relativizando-o.<br />Dos fracos não reza a História.<br /><br />O sucesso desportivo é e sempre foi mensurável e quantificável.<br /><br />O Desporto é competição. <br />Ganha-se e perde-se. Objectivamente. <br />Constatam-se pequenas ou grandes desigualdades.<br />O relativismo é dispiciendo, mesmo para os marxistas. <br />Não há Desporto sem competição.<br />O que interessa mesmo são as medalhas e as classificações e não o "mexa-se" ou as "caminhadas".<br />Sempre foi assim, em todas as eras desportivas da História que você invoca com desconhecimento.<br /><br />Desculpe a sinceridade, mas você percebe pouco disto e/ou vive noutro planeta...Luís Leitehttps://www.blogger.com/profile/16364164951722428759noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-12917749488447114102011-08-07T07:10:14.779+01:002011-08-07T07:10:14.779+01:00Deveras impressionante. Nem dá para a acreditar, s...Deveras impressionante. Nem dá para a acreditar, sobretudo por serem pessoas supostamente “letradas”. Debray tinha toda a razão no célebre texto premonitório “a função política da ilusão”. <br />De facto, como aqui se comprova, as pessoas vivem dentro da ilusão, até falam e filosofam dela, mas não conseguem dar-se conta que estão fechadas nessa sua cegueira, a que as próprias chamam “mentalidade” ou “cultura”. São actores de uma peça, a peça de uma determinada ilusão ou ideologia, julgando que estão a criar ou a opinar fora dela.<br />Estes últimos comentários, tal como os primeiros, vêm cheios de organização retórica, numerados, muito polidos, exacerbando a «coerência da redundância». Como diz o povo, «viram o disco e tocam o mesmo», repetem o mesmo por outras palavras. Pior ainda, estão a reproduzir e a propagandear «uma determinada ideologia de Desporto»... E não se dão conta disso. <br />Tal como venho alertando, as metas, os objectivos e outras quantificações só têm validade dentro do contexto (seja em matemática, seja em literatura portuguesa, seja no que for). <br />Prezados Colegas de Blog, já se deram conta do que escrevem, quando escrevem a favor das medalhas olímpicas da era moderna? Sim, da «era moderna»? É que a «era moderna» é uma ideologia, uma “mentalidade” (como costumam dizer neste Blog muitas vezes). Na vossa ingenuidade olímpica, julgam que os objectivos do Desporto foram sempre os mesmos? Foram sempre esses, e não variaram no decurso da história humana? E não estão a mudar outra vez?<br />Falam dos objectivos do Desporto pela voz dessa ideologia, dessa mentalidade, dessa ilusão de que são os propagandistas. Tal como marionetas, fazem o papel de propagandistas numa peça sobre desporto escrita por uma determinada ideologia de desporto criada na «era moderna» (até chegam a afirmar, sem pudor, que só há esse «desporto»!). Impressionante, tal como Debray dizia, não se darem conta do que estão a fazer. <br />O desporto da «era moderna» ainda resiste nesta «nova era» mas, tal como no passado anterior à «era moderna», o “altius, citius, fortius” tem cada vez mais dificuldade em representar o que o Desporto é na mentalidade e na ideologia das novas gerações. E V. Exas assim, prazenteiramente, continuam a medir e a avaliar aquilo que já não se mede completamente pelas vossas réguas e pelas vossas máquinas de calcular (sejam económicas, matemáticas, jurídicas, ou retóricas como a de JMConstantino).<br />As vossas contas estão erradas, e deixaram de terem significado, porque o contexto mudou. É por essa razão que o Desporto já não é medível nem quantificável por «essa» mentalidade quantificadora e avaliadora.<br />Ai, da política de Desporto se fossem V. Exas a mandar. Coitadas das Pessoas e do «quem».<br /><br />Funcionário do EstadoAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-62095188192050449782011-08-06T11:24:24.195+01:002011-08-06T11:24:24.195+01:00Obrigado aos anónimos pelas suas referências, resp...Obrigado aos anónimos pelas suas referências, responderei indirectamente ao que sugerem<br /><br />Há duas dimensões que são distintas:<br /><br />1 - O atleta que tem um determinado objectivo e o assume empenhando todo o seu ser e estar para o alcançar<br /><br />2 - O Estado e os responsáveis públicos que usam dinheiros públicos para fazer esses sonhos tornarem-se uma realidade nacional<br /><br />Tenho como exemplo o José Manuel Constantino que poderá estar orgulhoso de ter incluído nos contratos-programa do Estado com o COP metas olímpicas claras e quantificáceis.<br /><br />O resultado não foi alcançado e isso exige uma análise porque é que a meta não foi alcançada.<br /><br />A não realização da meta não invalida o orgulho de ter criado uma norma nova do edifício da política desportiva nacional.<br /><br />Outros a seguir, os reis do queixume, não tiveram a coragem de lutar com as suas limitações próprias e transcenderem-se cativando o desporto e o país para metas sãs que ajudariam Portugal a usar bem o dinheiro e a prestar contas do que consegue e do que não consegue.<br /><br />José Manuel Constsntino não temeu ter que apresentar contas e ser julgado perante os resultados, juntamente com os atletas.<br /><br />Olhemos pois de uma forma renovada e engradecedora o acto que José Constantino terá assumido e que não deve ser esquecido, antes deve ser repetido e melhorado até todos conseguirmos definir bem essas metas de excelência e a cumpri-las por inteiro perante a Europa e perante o mundo.Fernando Tenreirohttps://www.blogger.com/profile/16645885886012910205noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-13937664456471316302011-08-04T23:35:53.760+01:002011-08-04T23:35:53.760+01:00O Funcionário do Estado revela-se agora um corpora...O Funcionário do Estado revela-se agora um corporativista indefinido.<br />Há uns crânios que percebem de Desporto.<br />Presumo que ele próprio seja um deles.<br />Mas não esclarece quem são.<br />Ficamos a saber que não podem ser "ados", nem "istas", nem "ores" nem "ctos", porque esses usam o Desporto como "tribuna para etc.".<br />Fica-se com a ideia que eles estão nas Faculdades de Desporto. <br />E, sendo assim, fico muito mais descansado: eles existem!<br />É uma pena que esses tais que nem sequer são "ores" não sejam capazes sequer de comentar, corrigir ou preencher uma folha A4 com "O MODELO" milagroso.<br />Onde é que eles estão?<br />O Funcionário do Estado continua a confundir "desporto informal" com "medalhas olímpicas", pensando que se trata rigorosamente do mesmo pacote. Mas não é disso que trata este post de JM Constantino.<br />De resto, só faz perguntas!...<br />Ou seja, sabe mas não sabe...<br />Ou sabe tudo mas não quer dizer...<br />Então? Essa coragem que os tais outros não têm? Onde está?<br />Dê o seu contributo, Funcionário do Estado! Não joge só à defesa!Luís Leitehttps://www.blogger.com/profile/16364164951722428759noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-61565949860830200742011-08-04T20:06:03.479+01:002011-08-04T20:06:03.479+01:00Pior ainda, é assistir… a quem anda no Desporto se...Pior ainda, é assistir… a quem anda no Desporto sem perceber minimamente «o que é o desporto» e, sem pudor, se arma em avaliador encartado de metas, de objectivos e de outros positivismos ingénuos. Exactamente por não saber do que está a falar acha que pode falar. E, ainda por cima, ganha salário à conta de alguns «dirigentes do desporto» não estarem familiarizados com a terminologia das diversas disciplinas académicas. (Felizmente, graças à qualidade da formação das faculdades de desporto esse tempo está a acabar). Usam o Desporto como tribuna para fazerem figura de grandes advogados, legalistas, economistas e outros «istas», «ores» e «ctos». É uma tristeza. Mas infelizmente é o que se nos depara amiúde.<br />Para se alcançar o «objectivo desportivo máximo» é necessário ganhar uma medalha nos JO, ou nos «mundiais», ou nos «europeus», ou nos «nacionais», «etc.»? Até onde vai o «etc.» para que continue a ser verdade que se alcançou o «objectivo desportivo máximo»? O «objectivo desportivo máximo» para o espectador da TV ou de bancada é o que a TV e a bancada lhe «vendem» como sendo aquilo que é o «máximo» (geralmente acompanhado de outros produtos também para venda como o vinho, detergentes, pastas dentífricas, viagens às ilhas do pacífico, cuecas de senhora, e outras tralhas publicitárias). Agora façamos a pergunta a uma pessoa que pratica «desporto». Qual será o «objectivo desportivo máximo» para uma pessoa com 5 anos de idade? E com 10 anos? E com 16 anos? E com 25 anos? E com 40 anos? E com 65 anos? Perguntemos agora qual é a estrutura demográfica da população da comunidade onde queremos avaliar se estamos a fazer uma correcta política de desporto. Qual é o resultado? Estamos a trabalhar em Desporto para que «classe etária», para que «grupo sócio-profissional», para que « espectador de bancada» e para que Pessoas? Quantificar quem quer ganhar, quantificar quem quer competir… Saberão esses avaliadores encartados de metas o que distingue a «competição desportiva» dos «outros tipos de competição não-desportiva»? Saberão quantas modalidades desportivas eram necessárias em 776 a.C. para se fazer «desporto»? E que modalidades eram tão preponderantes como actualmente é o «futebol» no decurso da história do desporto? De que modalidades necessita o desporto para ser feito, e quais? E não serão equivalentes, apesar de serem diferentes tanto no tempo sincrónico da ontogenia individual como na diacronia da historicidade social? Avaliar, quantificar, medir o «Desporto». <br />Pois… continua a faltar o “Modelo do Desenvolvimento do Desporto para Portugal. O tal que coube numa folha A4 para ser explicado e debatido. Mas que ainda não vi nenhum corajoso mostrar. <br />Onde põem o dinheiro que há, por que hierarquia de factores optam, por que inter-relações entre instituições desportivas decidem, aonde vão buscar a sustentabilidade financeira do modelo que propõem, que recursos humanos e técnicos são necessários, qual o limiar de interdependência entre associativismo-de-base e associativismo-de-cúpula, etc.?<br /><br />Funcionário do EstadoAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-9236764668328666302011-08-04T19:02:24.678+01:002011-08-04T19:02:24.678+01:00O anónimo das 17.59h tem, em parte, razão.
Não dev...O anónimo das 17.59h tem, em parte, razão.<br />Não devemos centrarmo-nos unicamente na quantificação de medalhas (expectativas e verificação à posteriori).<br /><br />Mas é através sobretudo das medalhas olímpicas que se mede o desenvolvimento desportivo dos países.<br /><br />Portugal, com uma média global de 1 medalha por Jogos (22 medalhas em 22 presenças), situou-se sempre no intervalo de zero (mínimo) a três medalhas (máximo).<br />Para um país europeu com 10,5 milhões de habitantes, Portugal devia conquistar em Pequim e Londres entre 5 e 7 medalhas. <br />É o que resulta do estudo comparado que realizei, com base no histórico dos países europeus com população semelhante e tendo em consideração os 25 anos que já passaram após a integração na CEE.<br />Infelizmente não temos Desporto para isso e estamos a ser ultrapassados pelos novos países resultantes dos desmembramento da Jugoslávia e da Checoslováquia (por exemplo) que, com populações inferiores ou muito inferiores a Portugal, têm conseguido ganhar mais medalhas (ver medalheiro do IOC).<br /><br />De qualquer modo, a proporção entre o número de medalhas conquistadas e o número de finalistas e semi-finalistas não varia muito, salvo raras excepções.<br /><br />O problema português é o amadorismo dos dirigentes e a crescente futebolização do país, que sufoca cultural e financeiramente as outras modalidades e impede uma cultura desportiva ao nível médio europeu.Luís Leitehttps://www.blogger.com/profile/16364164951722428759noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-52031416637056575542011-08-04T17:59:54.797+01:002011-08-04T17:59:54.797+01:00O que é que quererá dizer (F.Tenreiro) com essa de...O que é que quererá dizer (F.Tenreiro) com essa de as medalhas serem a capacidade...? As medalhas não são capacidade nenhuma. As medalhas são o resultado - absoluto - do facto de um atleta, num determinado momento, ser o melhor da sua modalidade. São o resultado do talento, do treino, do ambiente organizativo e das pessoas que o rodeiam, do quadro competitivo a que teve acesso desde que despertou para o desporto, do financiamento etc.etc .Também são o resultado dos momentos menos bons dos seus adversários. A campeã olímpica de salto em comprimento em Pequim não tinha certamente esse objectivo definido pelo seu C.Olímpico ou federação (só em sonhos). A imensa frustração da Naide Gomes teve um reflexo feliz na imensa surpresa e felicidade da atleta que ganhou. Os JO estão cheios de exemplos deste tipo. Países como o nosso não podem centrar-se obsessivamente no objectivo-único- medalhas. A maior coragem que os responsáveis devem demonstrar acontece no momento da tomada de decisão. Os objectivos devem servir para conduzir o processo decisório ao longo de vários anos. Não servem para o juízo público final, muito menos no curto prazo. O seu êxtase de economista seria certamente ter uma folha A4 com os objectivos olímpicos que dirigentes e treinadores corajosos lhe tinham ditado, comparando-os, da sua tribuna, com os resultados que a TV vai transmitir em 2012. A análise dos resultados em Jogos Olímpicos não pode passar apenas pelos métodos quantitativos. A análise da preparação olímpica não pode passar apenas pela estatística dos resultados. Deve ser muito mais do que, apenas, isso.<br />O seu último parágrafo é claro. Assumam-se as metas e depois do "jogo" venham ao julgamento final. Mesmo um economista, quando olha para o desporto, não pode apenas fazer contas às medalhas. Temos que medir o nosso sucesso por outros parâmetros abaixo das medalhas. Quando os críticos e observadores se centram nas medalhas o nosso insucesso olímpico fica muito mais perto.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-49845289903758130122011-08-04T15:18:49.243+01:002011-08-04T15:18:49.243+01:00Professor Tenreiro:
O que têm beneficiado neste P...Professor Tenreiro:<br /><br />O que têm beneficiado neste Pais aqueles que claramente se assumem como candidatos a medalhas?<br />Aqueles que publicamente assumem que vão para ganhar medalhas cada vez que envergam as cores nacionais?<br />Nada. <br />Ganham mais os reis do queixume, do "não temos dinheiro", "os não recebemos não fazemos ...".<br />Em Portugal não se potencia o mérito mas sim o status quo.<br />Não existe outra explicação para a cultura da irresponsabilidade e sempre dos mesmos.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-37321690329622339512011-08-04T12:37:17.876+01:002011-08-04T12:37:17.876+01:00Esta alma voga acima das coisas, não tem cheiro, c...Esta alma voga acima das coisas, não tem cheiro, cor, aspecto ou tendência, está, como parece que não esteve onde esteve e fez o que não fez.<br /><br />Anónimos cujos discursos se confundem, enchem páginas, sob a mesma autenticidade e inimputabilidade.<br /><br />Afinal o que o desporto português necessita é tão só a imputabilidade e a sua assumpção plena.<br /><br />As medalhas são a capacidade de imputar actos que são públicos aos responsáveis que publicamente os assumem e têm a coragem de assumir a derrota e o fracasso.<br /><br />Heróis que festejam a vitória do jogo em que eles são os únicos a ditar as regras e a jogar e não assumem publicamente metas quando tomam o cargo público e o privado é uma solução nacional que é menor no todo europeu.fernando tenreironoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-84511859780951361162011-08-03T14:31:00.555+01:002011-08-03T14:31:00.555+01:00(Continuação)
Em minha opinião a questão dos objec...(Continuação)<br />Em minha opinião a questão dos objectivos, sejam eles SMART ou VAGOS, é secundária e não primária. Os objectivos surgem quase que de forma natural quando todo o processo primário de organização do sistema está concluído (se é que um processo deste cariz - competitivo - alguma vez está concluído).<br />Para concluir, defendo que o sistema desportivo deve, neste momento, definir um único objectivo - obter resposta para as seguintes questões: Qual é o nosso real valor no mundo do desporto actual? Que desporto olímpico queremos? Que resultados poderá a nossa dimensão e ambição perspectivar e suportar? Que processos de curto, médio e longo prazo devem ser colocados em marcha para alcançarmos aqueles resultados? Que financiamentos, públicos e privados, serão necessários para tal "epopeia"? Que recursos materiais e, sobretudo, HUMANOS temos que desenvolver para accionar e alimentar todo o processo? Que regime jurídico deve ser adoptado?<br />Que alterações orgânicas devem ser realizadas para a devida institucionalização de todo este processo?<br />Compreendo que são demasiadas perguntas para responder. A procura das melhores respostas também não deve ser tarefa fácil. Mas também penso que obter uma medalha olímpica não é tarefa simples e muito menos de curto prazo. <br />Se a construção de um campeão é um processo complexo e de longo prazo estou certo que o sistema que o produz não pode reger-se por decisões avulsas, tomadas, por este ou aquele decisor, de forma espontânea, dependentes de humores, "estados de alma" ou "estados de poder".<br />Se tiveram paciência para ler estas linhas aceitem as minhas saudações cordiais.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-59895337823035614542011-08-03T14:29:25.023+01:002011-08-03T14:29:25.023+01:00Muito bom dia a todos.
Agradeço a opinião partilha...Muito bom dia a todos.<br />Agradeço a opinião partilhada por JMC.<br />Opiniões como esta têm sempre o potencial necessário para despertar as consciências. Ainda bem.<br />Apesar de nada se alterar com estas nossas opiniões temos, pelo menos, a oportunidade de pensar um pouco sobre estes assuntos. Naturalmente, o assunto em causa vai, inevitavelmente, entrar na ordem do dia durante o ano 2012. Ninguém duvida que os resultados de Londres 2012 não vão ser diferentes dos obtidos em edições anteriores dos JO. Talvez um pouco melhores, talvez um pouco piores, mas a tendência manter-se-á. Manter-se-á, igualmente, a tendência para as expressões costumeiras, como por exemplo: «o que é que estes tipos andam a fazer com o dinheiro dos nossos impostos?!».<br />Uma das constantes do nosso sistema desportivo ao longo de muitos anos - ou sempre? - tem sido a total ausência de "feedback crítico" por parte dos principais actores e "analistas" do sistema. Observe-se a comunicação social mais próxima ou mais distante e procurem-se reacções, bem fundamentadas e estruturadas, sobre as políticas, decisões, medidas organizativas, iniciativas legislativas, financiamentos, etc. etc., relativas ao nosso desporto. Quase sempre os comentários - superficiais e emocionais - que vão vendo a luz do dia têm a ver com os rescaldos, sobretudo, dos J.Olímpicos. <br />O processo que leva à participação, mais longínqua, em edições futuras dos JO, muito raramente, ou nunca, é objecto de qualquer observação ou crítica, sobretudo por parte dos principais intervenientes no processo. Talvez porque não se criam os foruns necessários para essa expressão e debate de ideias. Quem deve tomar essa iniciativa? Os responsáveis políticos em primeiro lugar. Colher opiniões diversas, mesmo as mais incómodas, ajudaria muito o seu processo de decisão. Em segundo lugar o próprio COP e CDP. Em terceiro lugar, e não menos importante, a sociedade civil, os observadores e amantes do desporto. O processo de participação crítica no desporto português é de uma pobreza confrangedora. Procura-se e não se encontram análises coerentes, críticas e fundamentadas sobre o nosso sistema de preparação olímpica. Na opinião de muitos a participação na edição Pequim 2008 foi muito fraca. Porém, a consulta do relatório oficial do COP sobre esta participação não passa de uma colecção de trivialidades e lugares-comuns. Aliás deve ter sido este relatório que ajudou a fundamentar a decisão de deixar tudo tal como estava antes. Alguém exigiu mais explicações e aprofundamentos da análise? Pelo menos publicamente não se deu por isso.<br />(continua)Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-1385570698766649062011-08-03T10:59:48.107+01:002011-08-03T10:59:48.107+01:00Caro Funcionário do Estado
Você refugia-se no &qu...Caro Funcionário do Estado<br /><br />Você refugia-se no "relativismo".<br />Para si, o essencial é o contexto (as condicionantes espaço-temporais), não a realidade ela mesma.<br />Presumo que só pode ser socialista.<br />Você é daqueles que acham que quando alguém prevarica ou tem comportamentos anti-sociais, a culpa é da "sociedade", ou seja do "contexto".<br />Daqui ao nivelamento por baixo foi o passo que se viu (no Ensino mas não só).<br />Quem não estuda e se porta mal na escola ou na vida social não tem culpa, a culpa é da sociedade...<br /><br />O mesmo se poderá dizer em relação ao Desporto.<br />Você acredita mesmo que para termos campeões olímpicos o que é preciso termos muitos milhares de pessoas a brincar a uma coisa parecida com "aquilo".<br />Que o que necessário é criar contextos alargados (na utopia sistemática).<br />Eu digo-lhe que não.<br />O alto rendimento desportivo pouco ou nada tem a ver com a prática desportiva informal.<br />São mundos diferentes.<br />As nossas medalhas olímpicas pouco ou nada devem ao "sistema desportivo". Devem-se sim à persistência e competência de alguns teimosos e por vezes (também) ao indispensável factor sorte.<br /><br />O que acontece em Portugal é que, ao nível do dirigismo, nunca deixámos de ser amadores.<br />As poucas vezes em que estabelecemos metas e quantificámos objectivos fizémo-lo com desconhecimento da realidade, por falta de estudos comparados.<br /><br />O Presidente do COP é obviamente especialista no assunto. Ele "acha que" e já achou tanta coisa disparatada que disse que se demitia para depois não assumir responsabilidades, que são sempre dos outros. E recandidatou-se.<br />Vamos agora ver o resultado em Londres...<br /><br />O IDP e o COP (já não vale a pena falar na Confederação, porque especializou-se em festas no Casino do Estoril) são bons exemplos. <br />Para não falar no ex-gestor dos QCA e do CREN Desporto.<br /><br />Pela parte que me toca, já dei o meu contributo, quando fiz uma apresentação, em Novembro passado, sobre "O Dirigismo Desportivo em Portugal". <br />Os números, frios e descontextualizados estão lá.Luís Leitehttps://www.blogger.com/profile/16364164951722428759noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-29828288434299556302011-08-02T22:15:25.688+01:002011-08-02T22:15:25.688+01:00Alguns Colegas de Blog reincidiram na defesa abstr...Alguns Colegas de Blog reincidiram na defesa abstracta do «rigor», das «contas», da «quantificação» e dos «números» voltando a não considerarem o Contexto (os recursos e o País que somos), nem a perspectiva do Receptor (atletas e desporto). Tentei alertar para o facto de que, na matemática ou no português, o processo de cálculo ou de interpretação não decorre apenas da descoberta do «exacto» ou do «correcto» (de se encontrar um «número» ou de se «afirmar uma opinião», conforme seja a matemática ou o português), mas do exame das condições em que ocorre a realidade sobre a qual recaem esse cálculo ou essa interpretação. Mas desprezaram esta opinião. <br />Defendo acerrimamente o rigor e os números desde que se cumpram as regras que evitam fazer deles um pseudo-rigor e uma farsa. Fazer aritmética rudimentar não é fazer matemática básica. <br />Nesta discussão que JMConstantino lançou a propósito do desporto falta a consideração pelo “limiar da interdependência”. Foi isso que tentei criticar. Por respeito a quem não domina estas ferramentas do cálculo, e tenha direito a participar neste debate, tentarei mostrar a questão num exemplo imperfeito mas de carácter compreensivo. <br />É errado ir aos outros países, contar as medalhas, fazer uma conta de dividir pelos habitantes, encontrar uma %, e depois comparar com a dita «média do que deve ser feito em Portugal». Este erro não tem desculpa. É o mesmo que pensar num modelo em que o «crescimento» fosse o critério de avaliação e medição. Se pescarmos cada vez mais sardinhas, sem acautelar o contexto e as desgraçadas, acontecerá o dia em que, de repente, o «crescimento» desaparecerá para sempre. E aí percebemos que estávamos a fazer mal as «contas», embora fossem «pseudo-exactas» e «pseudo-rigorosas» (até tinham «objectivos» e «metas quantificadas»). Para não alongar muito, coloco a seguinte pergunta: A partir de quantas medalhas olímpicas e de quantos euros/atleta financiados pelo Estado o sistema desportivo português colapsa por o associativismo-de-base e o número de praticantes desportivos ter sido desprovido de recursos para produzir os atletas-potenciais-ganhadores-de-medalha? Em todos os cálculos há um “limiar de interdependência” conhecem algum estudo ou pessoa que tenha calculado o do sistema desportivo português?<br />Assim é que se veriam os verdadeiros defensores do rigor e das contas.<br /><br />Funcionário do EstadoAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-29088409232739542502011-08-02T18:48:05.689+01:002011-08-02T18:48:05.689+01:00"Constrangimentos financeiros estão a condici..."Constrangimentos financeiros estão a condicionar factor de rendimento nos JO"<br /><br />Sidónio Serpa em "A Bola" de hoje!Armando Inocenteshttps://www.blogger.com/profile/12309323827316596136noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-85945986279014925392011-08-02T14:56:05.650+01:002011-08-02T14:56:05.650+01:00Anónimo das 14.24h
Apenas uma correcção e três in...Anónimo das 14.24h<br /><br />Apenas uma correcção e três interrogações:<br /><br />Não fui "corrido do atletismo", demiti-me de livre vontade de Vice-Presidente eleito da FPA, tendo explicado publicamente porquê;<br /><br />Ignoram-me? Acha? Quem?<br /><br />Cordialmente<br /><br />Era interessante que se explicasse melhor...Luís Leitehttps://www.blogger.com/profile/16364164951722428759noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-25471540603489722352011-08-02T14:24:04.972+01:002011-08-02T14:24:04.972+01:00"relativamente lateral"...só???
Impressã..."relativamente lateral"...só???<br />Impressão sua...<br />Vem para aqui 'mandar recados' ao Presidente da Natação!<br />'Ganda bolta'...<br />O nosso desporto é o possível mas com 'artistas destes' não vamos a lado nenhum!<br />Para quem tivesse dúvidas porque foi 'corrido' do atletismo e porque o ignoram...Anonymousnoreply@blogger.com