tag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post3640671663947866013..comments2023-10-31T07:23:51.939+00:00Comments on Colectividade Desportiva: A Lázaro o que é de Lázaro (*)Unknownnoreply@blogger.comBlogger1125tag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-37502843589274114032012-08-15T14:53:52.800+01:002012-08-15T14:53:52.800+01:00Quer dizer… Um Comité Olímpico que tivesse em cont...Quer dizer… Um Comité Olímpico que tivesse em conta a especificidade cultural e social da realidade portuguesa. Que continuasse a ser Internacional sem esquecer a memória Nacional. Isso, seria de facto, um Comité Olímpico de Portugal.<br /><br />Para tal seria necessária uma outra visão do Olimpismo, e outras Pessoas a comandá-lo. Mas ninguém, desses que eram capazes, se chega à frente.<br /><br />E, depois deste pedaço de Gustavo Pires, apetecia perguntar: Para quando um Museu a sério, numa parceria limpa (isto é, feita e liderada não pelos que o tentaram fazer até agora, mas feita pela nova geração, sobretudo aqueles que revelassem mérito, conhecimento e qualificação, proibindo quaisquer interferências de boys e girls da política-partidária). Uma parceria entre o Estado, o COP, e uma Autarquia; e sedeado tecnicamente na Cultura (Ministério ou Secretaria) juntando a DGP e o ICOM? Para quando?<br /><br />Quando Adam Kuper escreveu em 1995 na Brunel University “Le cricket, le nationalisme et le cambrioleur” revelou igualmente essa recorrente união/tensão entre as ditas «classes sociais» (i.e, se realmente existirem), nesse caso entre as equipas dos “Ingleses, Afrikaners, e Judeus” no Transvaal Sul Africano no mesmo período de passagem do séc. XIX para o XX. Uma relação que passa, como um brisa leve e diáfana, também pelo texto de Gustavo Pires, e que, ao compararmos vários contextos históricos, se revela «uma quase-estrutura» transversal ao modo de praticar Desporto pelas sociedades humanas. <br />Interessante.<br /><br />Talvez <br />Anonymousnoreply@blogger.com