tag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post6421992156975182972..comments2023-10-31T07:23:51.939+00:00Comments on Colectividade Desportiva: Um artigo reformadorUnknownnoreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-84033291426536068432008-05-07T12:46:00.000+01:002008-05-07T12:46:00.000+01:00Caro Fernando TenreiroAgradeço as suas palavrasO L...Caro Fernando Tenreiro<BR/><BR/>Agradeço as suas palavras<BR/><BR/>O Livro Branco surge como uma passo importante no sentido da UE marcar a sua posição face a alguns dos desafios que hoje se colocam ao desporto europeu no quadro de uma sociedade globalizada.<BR/><BR/>Não penso que se trate de mais uma mão cheia de nada. Um documento vazio que se esgota nos corredores de Bruxelas, como muitos outros, por motivos que poderei um dia adiantar.<BR/><BR/>Aliás, algumas das decisões do TJC, nomeadamente em matéria de regulação da concorrência no mercado interno, colocaram importantes desafios à democratização do mundo desportivo.<BR/><BR/>Veja-se, por exemplo, as consequências com a criação do Conselho Estratégico para o Futebol Profissional, que levou a UEFA a abrir espaço a novos actores na governação do futebol profissional de modo a evitar abusos de posição dominante.<BR/><BR/>Penso que o Comité das Regiões se coloca proximo das autoridades desportivas, dado que, como refere, um assumir de maiores competências da Comissão retirará margem de influência às autarquias locais, e principalmente às regiões, as quais assumem em vários paises europeus importantes atribuições em matéria de financiamento público ao desporto.<BR/><BR/>Revejo-me na sua posição do Livro Branco ser um instrumento de geometria variável na mediação píblico-privada da estrutura tradicional do deporto europeu.<BR/><BR/>O problema coloca-se nos mecanismos de gestão da agenda política no sistema de governação multilateral da UE, o qual se funda no livre registo de interesses e fortes redes de influência de actores politicos e desportivos. seja na via das high politics, como na das low politics.<BR/><BR/>Neste particular, tendo em atenção o passado pouco feliz de intervenção da Comissão no desporto, em especial na sua dimensão económica, temo que a Comissão volte a ser o elo mais fraco nesta paleta de interesses, comprometendo alguns avanços consolidados no Livro Branco<BR/><BR/>Aguardemos então.João Almeidahttps://www.blogger.com/profile/14082683218280486956noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-11143769335495314842008-05-07T10:52:00.000+01:002008-05-07T10:52:00.000+01:00o comentário anterior seguiu sem nome por lapsoo comentário anterior seguiu sem nome por lapsoAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-34439152565112822662008-05-07T10:50:00.000+01:002008-05-07T10:50:00.000+01:00A sua sempre bem informada posição sobre questões ...A sua sempre bem informada posição sobre questões europeias levanta aspectos de interesse entre instituições públicas comunitárias<BR/><BR/>A posição do Comité das Regiões talvez se relacione com a preocupação que a Comissão lhe retire protagonismo.<BR/><BR/>Temos um mesmo e apetecido bolo cuja partilha está a ser negociada por estes documentos e intervenções dos diferentes órgãos da União Europeia.<BR/><BR/>Outra posição distinta será a das instituições desportivas interessadas em beneficiar dos financiamentos públicos com largueza de critérios de aplicação e usar de independencia quanto aos seus direitos de monopólio que pretendem explorar com critérios de maximização do lucro.<BR/><BR/>A minha posição é que o Livro Branco não surge como um empecilho à maximização do interesse das populações europeias.<BR/><BR/>Tem amplitude para as federações darem asas aos seus objectivos e permite ao Estado intervir garantindo os direitos de propriedade dos diferentes parceiros.<BR/><BR/>Ou seja, a crítica ao Livro Branco é a negociação na margem da nova estrutura do desporto europeu.<BR/><BR/>O desporto europeu transforma-se profundamente e a Comissão tem iniciativas que mexem com o estabelecido.<BR/><BR/>A alternativa é cada vez mais a de no limite permitir a actuação devastadora dos capitais americanos, e europeus, que secariam o resultado de décadas de desporto europeu.<BR/><BR/>Num mundo globalizado é difícil excluir parceiros como pretenderá o Comité das Regiões.<BR/><BR/>Também existe a posição divergente em termos de concepção de intervenção pública nomeadamente entre os modelos do norte e centro da europa e os do sul.Anonymousnoreply@blogger.com