tag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post6881348771340667233..comments2023-10-31T07:23:51.939+00:00Comments on Colectividade Desportiva: Afinal o que correu mal?Unknownnoreply@blogger.comBlogger5125tag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-72309260181134640762009-01-19T15:35:00.000+00:002009-01-19T15:35:00.000+00:00Concordo com o anterior comentário.Mas discordo de...Concordo com o anterior comentário.<BR/><BR/>Mas discordo de "péssimos filhos", porque, de uma galega com um francês só nascem bastardos.<BR/><BR/>E como os bastardos se casaram com muçulmanos, judeus e melanizados, os lusos ficaram abastardados.<BR/><BR/>Donde a origem das ideias abastardadas.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-2201532490906037082009-01-16T17:50:00.000+00:002009-01-16T17:50:00.000+00:00O que correu mal foi sermos descendentes de uma ga...O que correu mal foi sermos descendentes de uma galega casada com um francês.<BR/><BR/>Foi um péssimo casamento que deu péssimos filhos.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-55059385122619495172009-01-14T16:13:00.000+00:002009-01-14T16:13:00.000+00:00O Constantino tem razão. Dadas as diferenças ideol...O Constantino tem razão. Dadas as diferenças ideológicas das diferentes Federações, além das características das modalidades que cada uma rege, orienta e domina, deveria haver um regime jurídico para cada uma delas.<BR/><BR/>Por exemplo, o âmbito hípico não tem nenhuma relação com o do futebol, ou dos pombos. A cada um o regime que lhe assente. Aos cavalos o que é dos cavalos, aos futebolistas o que é dos futebolistas, aos pombos o que é dos pombos. A menos que cavalos, futebolistas e pombos se equiparem ou equivalham. <BR/><BR/>Não me vou alargar em exemplos porque eles abundam. <BR/>Da maneira como está o regime jurídico, o que pensarão os cavalos, os futebolistas e os pombos?<BR/><BR/>Para haver tratamento igual é preciso respeitar as diferenças e proceder de acordo com elas.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-39879767959195746382009-01-14T15:28:00.000+00:002009-01-14T15:28:00.000+00:00Se governo não deposita esperanças em as mudanças ...Se governo não deposita esperanças em as mudanças verificadas melhorarem o funcionamento das federações então para que as fêz?Ainda recentemente o Dr.Laurentino Dias se referiu a esse facto e bem.No texto também não consegui ler onde é que o autor afirma que do novo regime jurídico "dependeria toda a problemática do dseenvolvimento desportivo nacional".Mas deve ser defeito meu.<BR/><BR/>Luís SerpaAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-38153670673376977612009-01-14T13:30:00.000+00:002009-01-14T13:30:00.000+00:00O Governo nunca afirmou que "depositava enormes es...O Governo nunca afirmou que "depositava enormes esperanças" no novo Refgime Jurídico e que dele dependeria toda a problemática do desenvolvimento desportivo nacional.<BR/>Era, aliás, absurdo que o tivesse feito.<BR/>Só por imperativo dialéctico, portanto, é que se pode imputar ao Governo semelhante exagero.<BR/>Daqui não se segue, evidentemente, que o diploma não seja importante, nem que a sua publicação fosse desnecessária. O diploma vem consagrar profundas reformas na orgânica federativa que, há muito, deveriam ter sido consagradas...se tivesse havido discernimento, coragem e vontade política de as implementar.<BR/>Quem hoje tanto se incomoda com tais reformas são, sobretudo, aqueles que no passado tiveram oportunidade de as fazer - e as não fizeram. Por razões que são, na maioria dos casos, conhecidas.<BR/>Neste contexto, percebe-se que tais pessoas se incomodem com o facto de este diploma - ao contrário do que esperariam - não ter suscitado um coro unânime de protestos e revoltas. E, em vez de daí se extrairenm as competentes ilacções, prefere-se qualificar tal ausência de protestos como silêncio cúmplice, qualificação que apenas traduz o desalento de quem sempre pensou que a reforma seria impossível ou excessivamente arriscada.<BR/>Daqui a seis meses, estes mesmos que tantas convulsões vaticinaram serão os primeiros, certamente, a publicar doutas obras anotadas, explicando os "mistérios" do novo Regime Jurídico e fazendo sugestões, não menos doutas, para o seu aperfeiçoamento. E daqui a cinco anos, o novo Regime Jurídico já será assumido como obra própria daqueles que tanto procuraram obstar à sua concretização, o que farão, com tanta mais convicção, quanto é certo de que acham que têm um "direito ao esquecimento"!!!<BR/>Portugal é assim desde Alcácer-Quibir...Anonymousnoreply@blogger.com