tag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post1441635125903513856..comments2023-10-31T07:23:51.939+00:00Comments on Colectividade Desportiva: O que separa a coordenação da convergência?Unknownnoreply@blogger.comBlogger11125tag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-21568674390705029432010-05-18T08:45:53.625+01:002010-05-18T08:45:53.625+01:00Caros João Boaventura e João Almeida
Acho que hoj...Caros João Boaventura e João Almeida<br /><br />Acho que hoje não são possíveis textos simples na Europa.<br /><br />Há questões que nalguns países são impensáveis como obter uma licenciatura ao domingo sem que isso livre o licenciado da imediata demissão e vergonha pública.<br /><br />Ou se quiser as complexidades que são a corrupção de Berlusconi e as aldrabices das contas gregas.<br /><br />Este exemplo é claro para demonstrar a complexidade da construção europeia com 27 países no século XXI possuindo sistemas sociais, culturais, civilizacionais, religiosos, institucionais, jurídicos, políticos e económicos distintos.<br /><br />Adicionalmente eles sabem produzir desporto. Nós não o sabemos como as estatísticas europeias se as houvesse em abundância demonstrariam ainda melhor do que as poucas que existem.<br /><br />É este o sentido da minha equiparação entre copistas e burocratas.<br /><br />Os burocratas como a Angela Merkel quando dizem que há princípios que não estão em discussão, estão certos e demonstram os perigos que afectam a complexa liderança e normação a 27 para a constituição de um território único em todasaquelas dimensões que atrás referi e em todas as outras que não o fiz.<br /><br />E aqui é que retomo o tema do poste para dizer que é necessário discorrer sobre o que faz a Europa interpretando o papel de Portugal porque esse é um dos dados da complexidade que está em construção.<br /><br />A nossa aprendisagem do que se faz é a interpretação do que iremos fazer e do lugar que iremos ocupar.<br /><br />Mais uma vez no Reino Unido houve eleições depois do Governo cair junto dos eleitores imediatamente houve eleições e já há novo governo.<br /><br />Ainda não vi nenhum partido da oposição propor um modelo constitucional agilizando a renovação e a passagem de testemunho governativo.<br /><br />Andamos nisto há anos.<br /><br />Quem tem os erros ou pode/deve melhorar a sua performance somos nós.ftenreironoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-24720379372196237412010-05-17T17:15:23.692+01:002010-05-17T17:15:23.692+01:00Caro Fernando Tenreiro
Os copistas da Idade Média...Caro Fernando Tenreiro<br /><br />Os copistas da Idade Média legaram-nos obras de todos os tempos que se teriam perdido sem a paciência evangélica e a disponibilidade total do tempo.<br /><br />Os copistas eurocratas vão lagar-nos papeis que não vinculam país nenhum, isto é dizer que laboram para o nada.<br /><br />O meu comentário, de 01.06.2005, no "Sítio do Não", de Pacheco Pereira, a propósito:<br /><br />"O apelativo Tratado da União Europeia deveria inspirar-se na Constituição dos EUA que, sendo maior territorialmente, e em n.º de Estados, conseguiram o milagre da simplificação do seu texto fundamental, talvez pelo seu espírito de síntese.<br /><br />Reparo que frente à volumosa Constituição da Europa, com 474 páginas, resultado do excessivo espírito analítico europeu, a Constitution of the United States (7 artigos e 21 Secções, em 16 páginas), juntamente com as XXVII Emendas (Amendements) (15 páginas), e a Declaração da Independência (5 páginas), cabe num simples livreto publicado pela Library of Congress, com a dimensão de 16x8 cm, em cuja 1.ª folha se esclarece:"The Declaration of Independence was the promise; the Constitution was the fullfillment".<br /><br />Paralelamente poderíamos considerar os anteriores tratados da UE como the promise, e a Constituição da Europa como a antítese do fullfillment. Retenho que o número de páginas não identificam a qualidade, mas premeiam os legisladores que alcançam a simplificação sem perda da clareza e da exequibilidade dos textos. <br /><br />Mas os normativistas europeus são prolixos e tinham que deixar a marca num texto de 474 páginas, que constituem um convite para não as ler."<br /><br />Parece que ficou reduzido a 397.joão boaventurahttps://www.blogger.com/profile/14393287890567323695noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-74586497070526008982010-05-17T01:20:47.785+01:002010-05-17T01:20:47.785+01:00A União Europeia foi um sonho da Alemanha e da Fra...A União Europeia foi um sonho da Alemanha e da França que tinha por objectivo a extinção das fronteiras e a expansão da suas exportações (basicamente industriais e agrícolas) sem barreiras alfandegárias. Para além deste objectivo, que foi o mais fácil de conseguir, pretendeu-se "normalizar" os países aderentes através da criação de uma moeda única e da emissão de Directivas que pretendiam ir retirando autonomia política e não só aos diferentes (muito) Estados aderentes. Em troca, aqueles países davam fundos financeiros com vista a um desenvolvimento cada vez mais harmonioso da Europa, que pusesse fim às grandes diferenças civilizacionais e de potencial produtivo. <br />Através de uma série interminável de Tratados e sucessivos alargamentos, pretendeu-se caminhar para o objectivo último: a União Política.<br />Hoje em dia podemos dizer que a União Europeia já deu o que tinha a dar e falhou completamente, a ponto de se ter gerado uma enorme crise financeira internacional que irá terminar com a desagregação, com o fim da moeda única e o reaparecimento das fronteiras, o fim do Estado Social e o empobrecimento geral das populações. <br />À conta de tudo isto dezenas de milhar de espertinhos arranjaram, através dos partidos, grandes tachos super bem pagos.<br />Tudo isto vai acabar.<br />Para quê continuar a falar em tretas que não levam a nada?<br />Este país está falido e sem futuro.<br />Vem aí a miséria.<br />Por cá o Desporto nunca foi, com excepção do jogo da bola, politicamente interessante.<br />Com as expectativas actuais não o será certamente nos próximos vinte anos.Luís Leitehttps://www.blogger.com/profile/16364164951722428759noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-46026245695022276322010-05-16T08:33:37.282+01:002010-05-16T08:33:37.282+01:00Tentando a quadratura do círculo
O processo de de...Tentando a quadratura do círculo<br /><br />O processo de desenvolvimento no loongo prazo é complexo e tomando o período de cem anos do desporto fizemos um trajecto diferente da Europa.<br /><br />A imagem dos frades copistas da Idade Média, João Boaventura, é atraente e a cópia é um atributo que permitiu à Europa acumular o conhecimento que de outra forma se perderia e depois desenvolveu-se solidamente e também os japoneses e outros países do extremo oriente tiveram os seus copistas tecnológicos desde o início do século XX e isso levou-os a serem dos países mais desenvolvidos do mundo.<br /><br />Aquilo que falhamos é na nossa capacidade de aprender bem o processo de desenvolvimento de longo prazo do desporto europeu.<br /><br />Por exemplo, não tenho dúvidas da oportunidade da candidatura conjunta com a Espanha para um Mundial de Futebol.<br /><br />Onde está o erro?<br /><br />O erro está em não ter iniciado um processo de reforma complementar a algumas das medidas tomadas.<br /><br />Sem a reforma da base ao topo, os eventos e as preocupações com o topo ajudam alguns agentes a melhorar momentaneamente a sua posição e a deixar os constrangimentos dos restantes sem medidas ou sem as medidas suficientes.<br /><br />Parece-me ser esta a falta de compreensão do material recolhido pelos burocratas europeus, no bem sentido.<br /><br />Por ineficiência dos burocratas nacionais.ftenreironoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-90027462306618935782010-05-16T01:43:37.546+01:002010-05-16T01:43:37.546+01:00Duas notas breves, agradecendo o comentário de Joã...Duas notas breves, agradecendo o comentário de João Boaventura e Fernando Tenreiro, respectivamente.<br /><br />Muito claramente. Pegando, por exemplo, nos compromissos que a Comissão assumiu no Livro Branco sobre o Desporto, vários são aqueles que já forma cumpridos. É bom ter presente que a UE só agora tem uma competência em políticas desportivas - e muito limitada -, pelo que todos os documentos produzidos pelas suas instituições políticas são considerados actos atipicos. Isto é, sem carácter vinculativo. A governação do desporto compete ao movimento desportivo e aos governos nacionais e isso está bem vincado em várias posições recentes da UE. <br /><br />Se Portugal se encontra à espera da UE para resolver o défice estrutural de políticas e programas públicos sustentáveis para o desporto, pode esperar sentado.<br /><br />Mais. A UE tem dado um contributo importante, à medida que aprofunda o conhecimento do sector, para despertar consciências sobre a dimensão do nosso atraso em diversos dominios da governação desportiva e dos resultados (?) das suas políticas.<br /><br />O facto de o desporto não ter uma agenda política em Portugal é um contraste nada despiciendo face à UE e a outros paises da União.<br />Poder-se-à até considerar que a sua intervenção tem sido uma mão cheia de nada. Mas, pelo menos, desde o acórdão Bosman, os problemas de governação do desporto europeu e da sua regulação são analisados e discutidos na esfera política. Procura-se aprofundar e recolher dados relevantes para melhor conhecer a situação desportiva de cada Estado-Membro.<br /><br />Por cá, não havendo sequer uma agenda, é muito mais dificil chegar-se aos responsáveis políticos com um programa credível que não esteja apenas refém da configuração de interesses de cada momento e das rotinas - essas sim burocráticas, no sentido pernicioso do termo -, que visam garantir a maior perdurabilidade possível a contextos do sistema desportivo por demais insustentáveis, qualquer que seja o prisma com que se analisem, seja ele político, jurídico, desportivo ou económicoJoão Almeidahttps://www.blogger.com/profile/14082683218280486956noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-46333230209568000782010-05-15T22:42:01.158+01:002010-05-15T22:42:01.158+01:00Caro João Almeida
Se eu tiver uma maçã e lha empr...Caro João Almeida<br /><br />Se eu tiver uma maçã e lha emprestar e ma devolver, continuamos a ter uma maçã.<br />Mas, como o João Almeida me empresta o seu comentário, e eu lhe devolvo – uma ideia sugere outra -, então temos duas ideias, pelo que lhe vou expor a minha, extraída igualmente da EU, também com um título, mas que vou reproduzir textualmente porque indicar sítios, tantos eles são, convida a não consultá-los:<br />… … … …<br />“Declaração relativa à salvaguarda da independência do Desporto”<br /><br />* Os ministros sublinham a importância do desporto numa sociedade livre e entendem que convém encorajar as organizações desportivas nacionais e assumirem as suas responsabilidades no seio dos organismos internacionais.<br /><br />* No entanto, temem que, em certos países, o desporto não seja somente considerado como um meio que permita ao homem desenvolver a sua personalidade mas, acima de tudo, como um instrumento de política nacional e também como meio de obter maior prestígio nacional.<br /><br />* Um controlo estatal do desporto nacional, que limite bastante o papel a desempenhar pelos organismos desportivos, está em contradição com os princípios básicos sobre os quais assenta a política desportiva nos países da Europa Ocidental.<br /><br />* Esta aproximação – totalmente estranha às ideias de base da Carta Europeia do Desporto para Todos – tem implicações graves para a continuidade da liberdade desportiva. A nível internacional, uma tal atitude, traduz-se nas tentativas de prejudicar formalmente a liberdade das federações desportivas internacionais, pondo em prática meios de pressão e de influências combinadas das nações.<br /><br />* Federações desportivas nacionais independentes são o melhor garante dum desporto internacional livre, e a sua autonomia pode ficar consideravelmente comprometida no momento em que os países utilizarem a força conjunta dos seus votos, para atingirem objectivos que nada têm a ver com o desporto.<br /><br />* Por conseguinte, os ministros lançam um apelo aos organismos desportivos a fim de considerarem esta ideia no seio das federações internacionais.<br /><br />Março de 1977<br />… … … …<br /><br />Os Ministros juntaram-se e fizeram esta declaração para memória do futuro, isto é, para que o futuro veja qual o valor das intenções, manifestos, declarações, e outras referências de configuração semelhante.<br /><br />Caro João Almeida, admiro a persistente pesquisa de documentação que vem rotulando o desporto comunitário, mas gostaria mais ainda que patenteasse sinais efectivos de quantos papeis publicados, até agora, já viram o seu integral cumprimento nos destinatários.<br /><br />Bem se entende que a Declaração supra, ao tempo, era dirigida aos países do leste, o que era inteligível, e às Federações Nacionais europeias, como forma de facilitar a tarefa da EU na condução do desporto europeu – e por reflexo, do desporto mundial -, considerando que a maioria das Federações Internacionais estavam sedeadas no paraíso fiscal da Suíça. <br /><br />Os efeitos perversos estão patentes porque já não são os países do leste que exercem um “controlo estatal do desporto nacional”, mas sim os países da EU, produtora da Declaração.<br /><br />Este é o defeito do excessivo burocratismo, da excedente criação de tantas instituições, e da logorreia que herdámos da Idade Média, com a diferença de que os Mosteiros agora são apenas dois, em Bruxelas e Strasbourg, e os frades copistas são os eurocratas.<br /><br />Cordialmentejoão boaventurahttps://www.blogger.com/profile/14393287890567323695noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-81812424334518211022010-05-15T14:39:11.342+01:002010-05-15T14:39:11.342+01:00Caro João Almeida
A sua resposta está no campo do...Caro João Almeida<br /><br />A sua resposta está no campo dos princípios a questão é que no desporto Portugal pode ter os indicadores que pretender, os mais baixos de todos os países, que isso não afecta o bem comum europeu e assim a Europa não actuará ao nível do poduto desportivo de um país específico. Ou actuando retirará o grau de liberdade actualmente existente na política desportiva nacional.<br /><br />Para além das lógicas que funcionam intergovernamental e supranacionalmente estão os países bons alunos que fazem o melhor que a união exige.<br />Nós temos uma péssima performance que nos colocou no fim das tabelas.<br /><br />Onde você vê convergência eu ainda não vi senão o propósito do melhor desporto do mundo.<br /><br />Este aspecto é o que realço, a Europa já é o melhor desporto do mundo e Portugal está na cauda.<br /><br />Quem vai puxar pelo bem comum do desporto português? É a Comissão ou são os portugueses e as suas instituições do desporto?<br /><br />Você compreende bem a posição da União, a questão para Portugal é outra e relaciona-se com as condições de trabalho lá e aqui.<br /><br />Você fala do que trará Novembro quando o que já existe na Europa é claro e divergente do propósito e dos passos portugueses.<br /><br />Em consequência parece que Portugal é o único mau aluno e os outros países não vão querer a ingerência da União nas suas políticas desportivas de sucesso.<br /><br />Portugal vai continuar a ver a Europa e todos os países a voar alto, enquanto Portugal continuará a ter uma política desportiva do orgulhosamente só e analfabeto desportivo.<br /><br />A governance europeia é aquela que você tão bem descreve e que deixará Portugal a interpretar o que entender do bem comum e da forma de o fazer.ftenreironoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-71831049402314592132010-05-15T07:56:46.321+01:002010-05-15T07:56:46.321+01:00Os hospitais desmentem a morte do adepto. A violên...Os hospitais desmentem a morte do adepto. A violência do jogo Benfica Porto e da última jornada deviam exigir medidas novas. O pior pode sempre acontecer.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-65385032758473219552010-05-14T23:49:55.197+01:002010-05-14T23:49:55.197+01:00Caro Fernando Tenreiro
A construção europeia obed...Caro Fernando Tenreiro<br /><br />A construção europeia obedeceu sempre a duas lógicas. A intergovernamental e a supranacional.<br /><br />Na primeira, a UE é perspectivada como uma extensão da soberania dos Estados e assume um papel de mínimo institucional, limitando-se a cooperar com os governos nacionais. Muito próxima de uma concepção gaulista, aqui os Estados marcam o ritmo da agenda e a "concertação" é a palavra de ordem. <br /><br />No pólo oposto, quando os acordos bilaterais e os tratados internacionais são frágeis e comprometem as soberanias, os governos nacionais tendem a recorrer a instituições supranacionais para imporem padrões reguladores e aí a iniciativa da Comissão é maior. Aqui a palavra de ordem é "integração" e aproxima-se da visão dos pais fundadores, particularmente Jean Monnet e também da concepção culturalista de João XXIII sobre o bem comum que você salienta e se encontra para a posteridade numa das encíclicas chave do período de abertura da Igreja ("Paz na Terra" salvo erro). <br /><br />A política desportiva da UE, como qualquer outra, joga-se nas tensões entre estes dois pólos e já teve períodos onde os Estados-Membros assumiram maior protagonismo, e outros onde a Comissão e os tribunais europeus lideraram a agenda, com as federações, o movimento olímpico e os governos nacionais a correrem atrás do prejuízo...<br /><br />Entre concertação e integração estão, respectivamente, a coordenação, a convergência, a harmonização e a regulação.<br /><br />Quando num órgão intergovernamental por excelência, como é o Conselho, se aborda a eventual "convergência" de políticas para o desporto assume-se a vontade de dar um passo em frente rumo à integração.<br /><br />O mesmo é dizer que se pretende reforçar a lógica comunitária - muito mais técnica e burocrática, do que política - e as metas a alcançar num futuro programa político não dependerão apenas de um bom entendimento e "diálogo estruturado" entre as partes interessadas, mas também de um plano de metas, num quadro de disciplina com possíveis sanções, como é o caso, por exemplo, do PEC, o qual é um instrumento clássico de convergência.<br /><br />Não há convergência sem objectivos partilhados e um quadro sancionatório. Chamem-se esses objectivos "défice", "divida pública" ou quaisquer outros.<br /><br />Alguém disse um dia que em política europeia não se proferem declarações sem ter subjacente um propósito claro.<br /><br />Quando o responsável político espanhol disse, e repetiu, aquela ideia não estava, por certo, apenas a largar um soundbyte. <br /><br />A comunicação da Comissão em Novembro será um momento importante para esclarecer se a convergência é o caminho…João Almeidahttps://www.blogger.com/profile/14082683218280486956noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-4163431517465666642010-05-14T19:13:49.507+01:002010-05-14T19:13:49.507+01:00O adepto do Benfica morreu espancado por adeptos d...O adepto do Benfica morreu espancado por adeptos do Braga ou do Porto. O Dr. Laurentino Dias já apresentou a demissão?Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-89264105448999127642010-05-14T18:51:08.903+01:002010-05-14T18:51:08.903+01:00João Almeida
Se ouviu o Papa ele falou do bem com...João Almeida<br /><br />Se ouviu o Papa ele falou do bem comum.<br /><br />Também os prémios Nobel da Economia se debruçaram em 2009 sobre o bem comum.<br /><br />A União Europeia já definira no Livro Branco o desporto como um serviço de interesse geral.<br /><br />Ser o melhor desporto do mundo é do interesse de toda a Europa e é o que os economistas chamam um bem público o qual é promovido pela actuação pública.<br /><br />A União Europeia é do interesse dos países mais desenvolvidos para desenvolver o bem comum que é imposto a todos. Mesmo aqueles que não percebem o que se trata.<br /><br />Conta a história europeia que alguns países conseguiram mais-valias extraordinárias porque as leis comunitárias os beneficiaram mais do que proporcionalmente ao bolo a repartir. Entre eles estão os holandeses. Portugal não tem sido tão feliz. O desporto é um exemplo de erros acumulados.<br /><br />A questão que se colocará a Portugal é a sua perda de independência no desporto como perdeu noutras áreas e que a Europa irá obrigar a medidas que lá fora fazem sentido e em Portugal talvez não.<br /><br />É a salvação porque todos ansiamos, o que a Europa está a preparar segundo o que tão bem interpreta?ftenreironoreply@blogger.com