tag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post4609608304656064483..comments2023-10-31T07:23:51.939+00:00Comments on Colectividade Desportiva: O labirinto ou como sair deleUnknownnoreply@blogger.comBlogger85125tag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-21755906941118097372012-09-05T09:47:44.247+01:002012-09-05T09:47:44.247+01:00Li com muito cuidado a sua resposta ao meu post de...Li com muito cuidado a sua resposta ao meu post de 31/08/2012 das 10:01h.<br />Se está tão convicto de que a Folha A4, resolveria todos os problemas, que neste momento ensombram o desporto português, há que convencer o governo, politicos, seus representantes e também todas as forças/partidos politicos da sua eficência. Pode ser que a Folha A4 tenha aceitação na globalidade da comunidade politica e, que numa próxima legislatura, seja adotada como modelo desportivo nacional e, daí, podermos todos, aquilatar a sua eficiência, vantagens e desvantagens em relação ao modelo desportivo vigente no país actualmente.<br />Reparei também no seu post que está envolvido num projeto de Museu. Suponho que seja o Museu do Desporto nos Restauradores?Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-81848541730075512872012-08-31T20:16:37.348+01:002012-08-31T20:16:37.348+01:00Permita-me discordar de alguns aspetos.
Discordo ...Permita-me discordar de alguns aspetos. <br />Discordo quanto à Folha A4. Já que ela provocaria consequências práticas e imediatas em aspetos cruciais ao Desenvolvimento do Desporto. Muito antes de qualquer Modelo estar implementado, seja o da Folha, o Americano, ou outro; trazendo de imediato benefícios, também, independentemente de ter sucesso ou não. <br />Repare nalguns desses aspetos que ela traria de imediato: <br />i) Já reparou que ninguém sabe quanto o Estado gasta com o Desporto em Portugal? Que se fazem sucessivas «estatísticas» e estudos «económicos» em cima desse desconhecimento, alguns até publicados com o dinheiro do próprio Estado? Como é possível fazer a Gestão de qualquer coisa sem se saber quantificar o custo, nem as parcelas que é necessário somar para fazer essa conta básica? A Folha A4 permite de imediato fazer essa conta (ver Quadro da Folha A4 em que se refere a % do PIB, e as parcelas da responsabilidade do Estado). Como é possível falar de Modelos, e da situação atual, sem conhecer esse elemento básico? Esse começo que ela exige é já uma consequência prática, imediata, e absolutamente exequível. A Mudança Organizacional que a Folha A4 propõe não apenas resolveria esse problema no curto prazo, como daria sustentabilidade à regulação, controlo, e fiscalização dessa «conta-básica» que, despudoradamente, todos desconhecem. Como é e foi possível este erro?<br />ii) Já reparou que esse desconhecimento advém, e é consequência, do «modelo disperso» que os sucessivos Governos e responsáveis permitiram? (As Federações, e algumas figuras mediáticas ao seu serviço, vão bater à porta dos vários departamentos do Estado, sem que uns saibam quanto os outros deram e para quê!). Isso causa um desperdício de recursos financeiros estimado em 60%? Ora a Folha A4 resolveria de imediato essa falta de controlo e conhecimento. Pois ao adotar o «modelo concentrado» permitia devolver ao Estado (através dos seus legítimos representantes, eleitos) essa responsabilidade perdida, dando-lhe a possibilidade, ainda, de prestar boas-contas aos Cidadãos/ãs. Deixando de estar refém da manipulação que por causa desse desconhecimento as várias entidades do sistema desportivo lhe têm feito.<br />Há outros aspetos que a Folha A4 provocaria de imediato, mas não há espaço para os colocar.<br />Discordo de outro aspeto que afirmou no seu comentário.<br />Coloque-se a interrogação: «Quem teve a culpa de nem sequer conseguir fazer a tarefa básica da «conta do Estado com o Desporto»? As respostas podem ser muitas, mas há um facto indesmentível: se não estavam cá, então, não foram os Jovens que tiveram essa culpa. <br />Foram os que pertencem à sua e à minha geração. Foram «esses» que durante todos estes anos produziram a ineficácia e a ineficiência que os factos demonstram. E o que vemos em muitos dos Comentários neste Blogue? Vemos que quase sempre são os culpados que culpam os novos por uma incapacidade que não é deles. Foram os que por cá andam há muito que deixaram o País na ruína. Por isso há que ter prudência. E, tal como fiz com a Folha A4, ao colocá-la ao dispor de todos sem pedir nada em troca, talvez devêssemos ajudar esta nova geração naquilo que pudermos, em vez de tanto a criticarmos.<br />Não sei se os Jovens de hoje são melhores do que os do passado, no qual me incluo, mas desejo que façam muito mais e melhor. <br />Por profissão (e nos trabalhos que oriento na universidade) tenho que lidar diariamente com dados demográficos, e com cálculos sobre a «mobilidade humana». Sem os quais não se pode fazer uma investigação credível à «realidade humana e social». Todavia, o Desporto, entendido de modo correto, permite proporcionar «quadros competitivos» independentemente da classe etária da Pessoa Humana (essa era a outra consequência da implementação do Modelo de Desenvolvimento do Desporto proposto pela Folha A4; e que, sem ser ouvido, tenho vindo há tanto tempo a defender quer no «projeto de museu» quer no «programa de ética»). <br />Apesar destas discordâncias, partilho algumas concordâncias com o que afirma.<br />Talvez<br />Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-37164606149271892552012-08-31T10:01:17.755+01:002012-08-31T10:01:17.755+01:00Sabe, Talvez, são muitos anos no desporto (+ de 30...Sabe, Talvez, são muitos anos no desporto (+ de 30), onde adquiri muito calo, muita experiência. Aqueles 2 nomes deram muito ao desporto nacional. Certo é que cometeram erros, porque errar é humano.<br />Como diz, a Folha A4, até pode ajudar a mudar, para melhor o actual panorama do desporto nacional. Mas por enquanto não, devido às resistências à mudança dos actuais dirigentes que nos governam.<br />Pelo que vejo, não têm ideias para inovar e impor outro rumo no nosso desporto.<br />Mas continuo a bater na mesma tecla. Para o momento que vivemos, o melhor modelo para o nosso desporto, é de facto o modelo Norte Americano e, depois quem sabe, usar a folha A4 como modelo para o desenvolvimento do desporto nacional. Mas o modelo de Desporto dos EUA é barato e rápido de implementar e, dá medalhas.<br />E depois temos uma barreira muito grande para transpor, e essa dificilmete a transporemos nos próximos 20 anos que é o envelhecimentos da população portuguesa. Já se deu conta do envelhecimento da nossa população. Já se deu conta dos interesses dos nossos jovens?<br />Por acaso já reparou no estado em que os nossos jovens deixam as paredes e muros das nossas grandes cidades e suburbios. Já reparou quem frequenta as noites das grandes cidades do nosso pais, e o que levam nas maõs? Será o desporto consegue cativar os nossos jovens, conforme ele está?<br />É um tema muito pertinente que deveria ser debatido neste blog.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-12902376251138673322012-08-30T16:47:43.504+01:002012-08-30T16:47:43.504+01:00Antes de mais permita que elogie publicamente esse...Antes de mais permita que elogie publicamente esses dois nomes que mencionou: Mirandela da Costa e Regina Mirandela. São Pessoas que merecem um reconhecimento especial. Lembro-me de quando muitos (imensos aliás) olharam para o lado, ou fugiram do porão quando as coisas azedaram. E foram tantos. Tantos, que na altura, jovem e ingénuo como era, me espantaram. Porque nos ontens eram todos tão «amigos». Recordo-me da sala, onde com apenas mais um ou dois no máximo estivemos de pé, lá no sítio onde se inquire, a dizer: “Sim, são Pessoas do melhor que há”. O resto era um mar de acusadores, que, aliás, olhei bem nos olhos. Guardo esse momento como um dos primeiros ensinamentos, daqueles que não se aprendem nos doutoramentos nem nos livros, e que me fizeram compreender as resistências e as traições ocultas que dificultam a Mudança na Administração Pública.<br />Quanto ao conteúdo do que refere estou de acordo com algumas afirmações. A Folha A4 é para quem tem coragem de mudar, para quem ousa desejar que a situação melhore. Não é para agredir ninguém, nem para se arvorar em solução «miraculosa» ou «única». É apenas um exercício de Liberdade de expressão e de opinião, na pouca que a dita Democracia ainda nos vai permitindo.<br />Pela recordação grata que me proporcionou, fico-lhe agradecido<br /><br />Talvez<br />Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-58258474789950886392012-08-30T15:26:55.272+01:002012-08-30T15:26:55.272+01:00Sobre o projeto Escolas Mais e, este decorreu na l...Sobre o projeto Escolas Mais e, este decorreu na legislatura de Cavaco Silva, com o prof. Mirandela da Costa na direção da ex. DGD, encabeçado pela profª Regina Mirandela, teve uma vida efemera, 4 a 6 meses.<br />Foi um projeto que tinha como objectivo inicial durar 4 anos, na captação de jovens talentos nas mais diversas modalidades desportivas.<br />Mas por pressões externas morreu à nascença, em que quem saiu a perder foi o desporto nacional. Para mim, hoje, analizando profundamente o projecto, a sua essencia, era muito forte uma vez. como mencionei acima, era a captação de novos talentos para o desporto nacional. Infelizmente não teve os apoios necessários para continuar e, assim perdeu-se uma ferramenta crucial para o desporto nacional.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-40093938600353244142012-08-30T15:15:23.994+01:002012-08-30T15:15:23.994+01:00Não. A China aplicou ao seu modelo desportivo, o m...Não. A China aplicou ao seu modelo desportivo, o modelo e as metodoligias de ensino que se usavam na ex.URSS/RDA e nos EUA. Que bons frutos deu. Esqueça a folha A4. Com a mentalidade que temos a Folha A4 não é exequivel. Mexe com lobbies muito fortes. O mais fácil é fazer o que a China fez.<br />Na minha opinião, e é só minha, o que o nosso desporto precida é de uma revolução na metodológia de treino, de ensino, quer nas escolas quer nos clubes, ainda que as federações possam adotar essas metodologias, talvez o nosso desporto possa dar um salto qualitativo. Posteriormente poder-se-á, então aplicar a dita Folha A4 e, aí comparar qual o melhor modelo e, qual a que deu melhores frutos. Sei que é probelmático estas mudanças. Mas tentar não custa. Quanto ao dirigismo no desporto português, este precisa de sangue novo. Necessita de acabar com os velhos do restelo que o inundam e o atrasam. Precisa, uregentemente de novas mentalidades, precisa de seriedade, de honestidade e muito trabalho. Mas isso por só não chega. Precisa também que surjam novos valores, de individuos integros e responsáveis. Sobre os atletas nem me vou pronunciar para já.<br />Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-32345809908335358392012-08-29T21:55:10.376+01:002012-08-29T21:55:10.376+01:00É exequível, com certeza que é. Só quem receia per...É exequível, com certeza que é. Só quem receia perder alguma que a situação atual lhe dá, ou deu, ou por conveniência, resiste à Mudança que ela propõe. A des-Estatização e a diminuição da Subsidiodependência que ela propõe, de facto, acabavam com esses desperdícios das comissões e tachos, e esse viver de rendas e benesses completamente iníquas que têm feito a ineficácia e ineficiência que domina o atual sistema. Compreende-se por isso, talvez, a resistência de «Anónimo 29Ago2012 20:48».<br />A China aplicou uma Folha A4 para o objetivo que pretendia (e pretende). Obviamente que a aplicou. Senão ficava como estava, e não tinha alcançado os «objetivos e resultados» que quis. Só uma Mudança Organizacional, um Planeamento Estratégico, um Plano Operacional faz mudar o que se quer mudar. Sem Folha A4 é o improviso, a incompetência, e o desperdício. Sem Folha A4 é o mundo dos chico-espertos, dos que sabem de Desporto por dá cá aquela palha.<br />Sim sei do que fala, ao referir-se à “Escola Mais”. Mas a resolução do Desenvolvimento do Desporto faz-se apenas com a variável «Escola»? já reparou onde a «Escola» está na Folha A4? É necessário enquadrar o benefício da «Escola» no Modelo de Mudança Organizacional e de Desenvolvimento que a Folha A4 propõe, doutro modo a mudança é inexequível.<br />Ou não?<br /><br />Talvez<br />Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-36862906435716995882012-08-29T20:48:02.925+01:002012-08-29T20:48:02.925+01:00Mas será que o autor da folha A4 ainda não percebe...Mas será que o autor da folha A4 ainda não percebeu que aquilo que propõe, não é exequível no Desporto Nacional? A folha A4 vai servir para criar tachos, comissões de estudos e por ai fora. Ou seja criar empregos para parasitas do sistema politico.<br />O desporto em portugal necessita de homens com capacidade directiva e ideias novas que ostracizem o modelo de desporto atual, que não nos leva a lado nenhum, substituindo-o por um novo modelo de desporto, credível e exequível no plano sócio-económico e desportivo. O desporto nacional necessita acima de tudo, de aplicar novas metodologias de treino, como fez por ex. a China, que em 1952 tinha ZERO medalhas Olimpicas e, hoje, em 2012 (60 anos depois) tem 600 medalhas e, não precisou da Folha A4 para chegar a essa marca. O seus políticos tiveram visão de futuro. Ali trabalhou-se com seriedade e honestidade, coisa que não se faz em Portugal. Por acaso o Talvez, ouviu falar num projeto da ex DGD com o nome de código Escolas Mais? Sabe qual era a finalidade do projeto? Sabe quem era o responsável pelo projeto?Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-50564314512683661492012-08-28T19:59:14.930+01:002012-08-28T19:59:14.930+01:00De acordo com a perspetiva de «Anónimo 28Ago2012 1...De acordo com a perspetiva de «Anónimo 28Ago2012 15:17», de que não importam os «objetivos» nem os «indicadores que os permitem avaliar», então, também não importa se a Folha A4 tem ou não sucesso, nem se os resultados do Desporto Português são uns ou outros, ou se esta Política é igual a qualquer outra. Sem critério de avaliação, porque ela depende sempre da adequação ao objetivo-definido, tanto faz isto como aquilo.<br />Ou não?<br /><br />Talvez<br />Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-50230402176847670802012-08-28T15:17:53.366+01:002012-08-28T15:17:53.366+01:00De acordo com o que Talvez esclarece sobre o conte...De acordo com o que Talvez esclarece sobre o conteudo da dita folha A4 esta está cheia de indicadores, meios, pressupostos que culminam com objectivos. Os famigerados objetivos. Hoje vivemos todos obsecados com os objectivos.<br />Pergunto eu. Imaginemos que dita folha A4 é implementada no Desporto Nacional e os objectivos não são alcaçados. Quem é que paga as favas. O atleta, o técnico, quem tutela o desporto, os responsáveis pelas federações - se estas ainda existirem - os responsaveis dos clubes onde os atletas treinam, ou o responsável da folha A4?<br />Não apostem na formação dos técnicos sobre as novas metodologias de treino desportivo, a ver se é a folha A4 e os seus objetivos nos vão trazer medalhas olimpicas.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-85519553445198279612012-08-28T10:54:26.724+01:002012-08-28T10:54:26.724+01:00José Constantino (JC) faz uma afirmação que merece...José Constantino (JC) faz uma afirmação que merece uma explicação bem mais concreta e clara do que aquela que o seu labiríntico texto consegue. A afirmação referida e que é objecto deste comentário está inserida dentro de uma interrogação e é a seguinte: “…o futebol, desde o tempo da Mocidade Portuguesa em que era proibido nas escolas…” É necessário que JC explique aos seus leitores o que pretende com tal afirmação. Porque, que se saiba, nunca a MP proibiu o futebol nas escolas até porque a organização nem tinha competência para isso. Inocêncio Galvão Telles era o primeiro a reconhecer que a MP era um corpo estranho dentro das escolas. Como é que um corpo estranho pode impôr o que quer que seja a um organismo a que não pertence? De resto, JC, porque já tem idade para isso, deve saber que, durante a sua vida académica infanto-juvenil, nunca lhe foi proibido formalmente por uma entidade oficial, jogar futebol desde que os locais e os tempos fossem os apropriados. Depois, quando JC diz que “desde o tempo da MP” também cria outro tipo de confusão. A MP existiu de 1936 a 1974 quando foi criada uma comissão para a sua extinção. A afirmação de JC refere-se ao período todo, a só parte do período ou é só uma figura de estilo para animar os leitores? A proibição da prática de desportos anglo-saxónicos nos estabelecimentos de ensino oficial é anterior à MP pois data de 1932. Foi publicada em diploma legal e inspirada em Philippe Tissié um dos pais da educação física moderna que, infelizmente, teve uma nefasta influência em Portugal que ainda hoje se faz sentir e os resultados aí estão para que todos possam ver: as piores taxas de participação desportiva da Europa. (a continuar)Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-18021583598836854962012-08-28T09:30:59.662+01:002012-08-28T09:30:59.662+01:00O simples facto de se ser professor de Educação Fí...O simples facto de se ser professor de Educação Física, seja qual for o nível de ensino, só por si não significa que se perceba de Desporto.<br />Conheço professores de Educação Física que de Desporto sabem muito pouco.<br />E conheço dirigentes e treinadores com outras formações universitárias que sabem de Desporto enquanto autodidatas e percursores de um trajeto de vida de paixão e experiência vivida no Desporto.<br /><br />Este debate vai longo e apesar da grande dispersão no contraditório, tem pelo menos o mérito de fazer pensar quem vai lendo os comentários.<br /><br />Duvido que o Desporto saia beneficiado deste debate.<br />Porque em Portugal o Desporto, com exceção do Futebol, conta muito pouco.<br />O problema é cultural.<br />E nada se faz nem fará na Escola para melhorar a situação.Luís Leitehttps://www.blogger.com/profile/16364164951722428759noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-45464962131864255592012-08-27T19:40:02.639+01:002012-08-27T19:40:02.639+01:0069 comentários e o pessoal continua activissimo!69 comentários e o pessoal continua activissimo!Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-45921584254090049152012-08-27T17:46:31.211+01:002012-08-27T17:46:31.211+01:00(continuação)
Quanto à «Folha A4 Geral» é um Mode...(continuação) <br />Quanto à «Folha A4 Geral» é um Modelo de reorganização dos factores e variáveis que intervêm no atual Sistema Desportivo (tenta ser, apenas, um pequeno contributo). Propõe uma nova reconfiguração dos recursos, da organização, e da acção do Estado no Desenvolvimento do Desporto (ver «Quadro APD» da Folha A4). Essa nova reconfiguração concretiza um «modelo mais concentrado» em substituição do «modelo disperso» que tem vigorado. Com as metas que coloquei no «Quadro: Objetivos». Essa é a orientação geral que subordinaria todas as decisões e soluções que ocorressem a uma escala menor. A Questão do «Desporto e da Educação Física no Sistema de Ensino Público» entra nesse conjunto de decisões que ocorreriam no Subsistema Estado (no tal «Quadro APD»). <br />A adoção da Folha A4 obrigaria a deixar a cada subsector e a cada conjunto de competências técnicas e profissionais um espaço de maior decisão e protagonismo. Um espaço maior e diferente do que aquele que lhes é permitido pelo atual Sistema. Dar voz àqueles que nunca são ouvidos, àqueles que no quotidiano concreto são os profissionais detentores dos saberes e dos saberes-fazer em cada uma dessas áreas. Isto é, não apostar apenas nas diretivas impostas de cima (como tem sido costume), mas passar a contar com o contributo de quem está no terreno da prática. E neste caso em debate, desde logo, a voz e o contributo dos Professores de Educação Física e Desporto que estão dentro do Sistema de Ensino Público. Ouvi-los e integrá-los nas decisões e nos projetos das Governações (ministérios, secretarias de Estado, institutos do desporto, comissões, entidades desportivas, etc.). <br />Nesse âmbito de mudança organizacional sugeri, por exemplo, a passagem da tutela do desporto para os ministérios da educação e ensino.<br />Porque permitiria o re-aproveitamento de imensas infra-estruturas, meios humanos e técnicos, e outros recursos que se duplicam e triplicam, alguns dos quais implicaram avultados investimentos dos contribuintes ao longo de anos. Acresce que, com a escolaridade obrigatória aumentada para o 12.º ano, a maioria dos Jovens estão obrigatoriamente nesse território da Escola.<br />No que se refere ao conteúdo específico já ouve neste debate alguns contributos concretos. Dados por pessoas muito competentes com trabalho de mérito feito nas escolas e nas federações desportivas. O que posso acrescentar é a proposta de se integrarem esses contributos, se congregarem as pessoas que fizeram as boas-práticas ao longo de anos, e colocarem isso numa Proposta que permitisse um novo Contrato de Responsabilidade e de Governação da Educação Física e Desporto no Sistema de Ensino Público. Um Documento que contemplasse o papel educativo e pedagógico do desporto para a formação plena dos Cidadãos/ãs (obrigatoriamente a questão da Competição; a separação entre Corpo, Atividade Física, Jogo, Desporto; a contextualização histórica e antropológica do Desporto; as metas de alto-rendimento e a participação federada; a compatibilização entre percurso escolar e percurso desportivo; o conteúdo curricular, o uso e a utilização de infra-estruturas e respetivos horários, etc.). Enquadrando a realidade desportiva no plano mais vasto do Desenvolvimento Económico, Social e Cultural. É necessário que o Desporto ganhe estatuto para ser considerado nas Governações (e portanto, também nos Ministérios) um parceiro credível. O exercício de preenchimento de uma candidatura aos fundos comunitários demonstra que esses aspetos são necessários de explicitar numa folha não muito maior do que «A4».<br />Mas isto tudo são apenas notas ao correr deste diálogo. <br /><br />Talvez<br /><br />Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-62511635866452628022012-08-27T17:41:47.483+01:002012-08-27T17:41:47.483+01:00José Constantino (JC) no seu artigo escreve: “…no ...José Constantino (JC) no seu artigo escreve: “…no rescaldo das grandes competições desportivas internacionais, em que os resultados alcançados ficam aquém do desejado, é comum responsabilizar a escola pelo atraso verificado na situação desportiva nacional. É um exercício a que se dedicam políticos, dirigentes e toda a espécie de comentadores.” A ideia com que se fica é que JC também entende que os políticos, os dirigentes e toda a espécie de comentadores não se deviam atrever a tais comentários porque a escola não tem culpa nenhuma. E até deviam estar calados para não perturbarem. Claro que ao cabo de mais um Ciclo Olímpico que termina num total marasmo em que as principais modalidades (futebol, voleibol, basquetebol e andebol) nem estiveram presentes em Londres é muito fácil, explicita ou implicitamente, mandar as culpas para cima do Presidente do COP. O comandante não está liberto das maiores asneiras que alguma vez se fizeram no desporto nacional, contudo, a culpa não é só dele. JC havia de ter começado pelo princípio e o princípio está na escola. Porque quando se olha para a organização escolar ela não é só o resultado dos “malvados” dos ministros da educação que, ao longo de 40 anos, desde o 25 de Abril, se têm entretido a destruir a EF. A responsabilidade, como ainda recentemente Rui Baptista referia no “Público”, está nas mais diversas entidades entre elas os sindicatos. Está na Sociedade Portuguesa de Educação Física que continua a funcionar no século XVIII bem como nas Associações Profissionais de Educação Física que não têm qualquer ideia sobre o assunto a não ser a defesa corporativa e acéfala dos interesses dos profissionais quer eles sejam justos ou injustos, certos ou errados, inteligentes ou perfeitamente reaccionários. A responsabilidade está também nas associações de encarregados de educação, nas universidades e politécnicos, nas federações desportivas bem como, entre outros, no COP e na Confederação do Desporto de Portugal. (continua)Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-68681316325958248242012-08-27T17:39:51.007+01:002012-08-27T17:39:51.007+01:00Em resposta ao «Anónimo de 27Ago2012 10:17» diria ...Em resposta ao «Anónimo de 27Ago2012 10:17» diria que há um tipo de Comentadores que sabe de tudo. Há vários casos mediáticos que têm cátedra nas TVs, e ganham fortunas à custa da paciência do povo. Isto para dizer que não sei responder ao repto do Anónimo senão com os limites de quem não é especialista neste assunto. <br />O que posso dizer advém da minha experiência profissional, e do trabalho que realizei sobre este assunto. Em termos práticos, com os Colegas da Direção Regional de Educação do Algarve; e depois, noutro contexto, por me terem pedido opinião, e ter sido minha obrigação profissional analisar cerca de duas dezenas de «livros, relatórios, e documentos» sobre a questão do «Desporto Escolar» em Portugal, escritos pelos mais reputados especialistas portugueses, alguns dos quais publicados. Trabalhos de grande qualidade e mérito, de profissionais com provas dadas. <br />A «razão política» tem sempre que conseguir ler nesses contributos, com clareza, no mínimo três razões: a «razão económica/financeira»; a «razão técnica»; e a «razão social/cultural». Ou se se quiser, a «razão do emissor» (intenção do autor), a «razão do receptor» (destinatário do impacto), e a «razão da questão em si mesma» (i.e, a coisa concreta de que se está a falar ou a querer realizar). <br />Não é possível aqui alongar o assunto. Apenas direi que é necessário interligar estas três dimensões em tudo o que se pretende fazer ou propor. Senão, gera desconfiança, e é abandonada por receio. Razão pela qual, para chamar a atenção para isso, construi essa designação «A4».<br />Façamos pois o teste à construção de uma possível «Folha A4 para a questão do Desporto Escolar». <br />1.º Passo: Coloque-se numa Folha A4 um sistema de dois eixos. Divida-se a folha em 4 colunas, cada qual, da esquerda para a direita, com os seguintes nomes: i) Hierarquia de Objetivos (HO); ii) Indicadores Objetivamente Verificáveis (IOV); iii) Meios/Fonte de Verificação (MFV); iv) Pressupostos (P). No outro eixo, de cima para baixo, cruzem-se essas 4 colunas com 4 linhas. Por baixo da coluna 1 (HO) cada linha tem os seguintes nomes: iv) Finalidades; iii) Objetivos; ii) Resultados; i) Atividades/Tarefas. Por baixo da coluna 2 (IOV) cada linha tem os seguintes nomes: iv) Indicadores de sucesso/realização da Finalidade; iii) Indicadores de sucesso/realização do Objetivo; ii) Indicadores de sucesso/realização dos Resultados; i) Indicadores de sucesso/realização das Atividades/Tarefas com indicação dos custos e quantificação dos recursos humanos, técnicos, humanos. Por baixo da coluna 3 (MFV) cada linha tem os seguintes nomes: iv) Meios/Fonte de Verificação das Finalidades; iii) idem dos Objetivos; ii) idem dos Resultados; i) idem das Atividades/Tarefas. Por baixo da coluna 4 (P) cada linha tem os seguintes nomes: iv) Pressupostos para atingir as Finalidades; iii) Pressupostos para atingir os Objetivos; ii) Pressupostos para atingir os Resultados; i) Pressupostos para realizar as Atividades/Tarefas.<br />2.º Passo: Preencha-se a Folha A4 com o conteúdo de cada Política de Governação de cada Governo para o período de 4 anos de cada legislatura. <br />3.º Passo: Coloque-se a Folha A4 preenchida na Internet, com acesso totalmente público.<br />4.º Passo: Proceda-se à monitorização e à avaliação trimestral durante os quatros anos que durará a legislatura.<br />A uma Folha A4 destas a Agência de Cooperação Técnica Alemã (GTZ) chamou, em 1983, “Zielorientierte Projecktplannung” (Matriz de Planeamento de Projetos por Objectivos), e constituiu o sistema de procedimentos e instrumentos para a análise de problemas ("problem-solving approach") e para o desenho e formulação de projectos ("project approach") adoptada na modernização administrativa desse país.<br />Esta não seria a melhor maneira de responder ao desafio que o «Anónimo de 27Ago2012 10:17» fez à Folha A4?<br />Se se conseguisse fazer esta Folha A4 não seria um grande contributo para a questão que J.M.Constantino colocou, e que os sucessivos comentários debateram?<br /><br />(continua)<br /><br />Talvez<br />Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-47797448620543301762012-08-27T12:53:30.252+01:002012-08-27T12:53:30.252+01:00Um sistema automático de apagamento de comentários...Um sistema automático de apagamento de comentários, acionado exclusivamente pelos leitores.<br />Senhores administradores do Blog: espero que não venham a usar o mesmo sistema senão vai ser um lufa lufa de apagar os comentários dos "ódios de estimação" e este Blog vai ser apenas composto de artigos sem qualquer tipo de réplica.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-5291796576482280692012-08-27T10:17:42.053+01:002012-08-27T10:17:42.053+01:00A folha A4 tem alguma coisa a ver com a Educação F...A folha A4 tem alguma coisa a ver com a Educação Física. Qualé a solução proposta. O seu autor podia desenvolver o tema na medida em que tudo indica que pode estar ali uma solução.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-31858381945341949972012-08-27T08:35:29.257+01:002012-08-27T08:35:29.257+01:00A direção editorial do Diário de Notícias decidiu ...A direção editorial do Diário de Notícias decidiu não acatar, dentro do quadro legal em vigor, a Recomendação da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) sobre comentários no seu site, pois ela obrigaria ao exercício de censura prévia aos leitores. Decidiu o DN, igualmente, implementar um sistema automático de apagamento de comentários, acionado exclusivamente pelos leitores. <br />Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-22954763228307366982012-08-27T08:17:52.835+01:002012-08-27T08:17:52.835+01:00Relativamente ao comentário de 26 de Agosto de 201...Relativamente ao comentário de 26 de Agosto de 2012 das 17:11, na minha opinião, a grande maioria dos problemas do desporto nacional têm a ver com o facto da disciplina de educação física ser uma espécie de eduquês do desporto. Aqueles que duvidam leiam os programas (estão na net). Falam de muitas coisas mas os alunos não aprendem coisa nenhuma, nem sequer a gostarem de praticar desporto. Em consequência, as nossas taxas de prática desportiva são muito baixas, das piores da Europa. Isto não quer dizer que não existem professores que, por conta própria e para além dos programas, não trabalham empenhada e competentemente.<br />Por isso, a questão das medalhas Olímpicas não está só na incompetência de 16 anos de Vicente Moura. Os sucessivos fracassos das nossas participações olímpicas está a montante. Está na péssima concepção, organização e implementação da disciplina de educação física. E se esta questão não for resolvida, não é como o Comandante Vicente Moura diz que estaremos todos daqui a quatro anos a falar da mesma coisa. O país estará a falar da mesma coisa daqui a oito, dezasseis e mais anos. <br />Os discursos da música do Francisco Sobral, do egocentrismo de Olímpio Bento ou o do labirinto de José Constantino não vão à origem da questão. Comece-se por resolver o grave problema que é a concepção da disciplina de educação física e tudo o mais virá por acréscimo. Então, daqui a dezasseis anos, será possível começar a dizer que o país tem um sistema desportivo que não envergonha os portugueses.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-54001206409125707622012-08-26T19:35:46.362+01:002012-08-26T19:35:46.362+01:00Sou a favor da seletividade na aceitação dos texto...Sou a favor da seletividade na aceitação dos textos por parte dos proprietários do blog relativamente a textos anónimos.<br />Não deveriam ser aceites textos insultuosos nem gramaticamente desastrados.<br />Ora bem, tá-se mesmo a ver que o Sr. Luis Leite, acaso algum dia tenha o "azar" de ser um dirigente político vai fazer saltar cá para fora a "Folha A4" da correcção política e dar à estampa uma nova gramática cujus energúmenos violadores serão apefrejados até falecerem verbalmente. E para que não existam incógnitos mandará certamente incrustar um código de barras na testa de todos os cidadãos para que informaticamente, seja de que forma for, não o sejam mais.<br />Tenho dito!<br />E a Assembleia levantar-se-à em uníssono e em palmas!<br />Espero é que os meus caros amigos que gerem o blog tenham pelo menos um pouco mnais de humor que o dito!Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-71954078434767523612012-08-26T17:11:54.225+01:002012-08-26T17:11:54.225+01:00O Doutor José Manuel Constantino (JMC) no artigo d...O Doutor José Manuel Constantino (JMC) no artigo do labirinto faz uma afirmação que merece um comentário: “… no quadro atual é difícil pedir à escola resultados significativos sabendo que o empenhamento motor que os alunos têm durante um ano é, no geral, o equivalente a um mês de treino e competição num clube desportivo, praticando a modalidade de que gostam.” Presume-se que JMC está a referir-se à disciplina de Educação Física (EF). Repare-se que JMC se refere ao “empenhamento motor” dos alunos. <br />A partir da afirmação de JMC conclui-se facilmente que a disciplina de EF, considerando que o ano lectivo tem 10 meses, vale um décimo daquilo que os clubes fazem. Aceitando como boa a tese de JMC e nada nos leva a pensar o contrário na medida em que ele até foi Presidente do Instituto do Desporto Português tenho de perguntar então para o que é que serve a disciplina de EF? Os portugueses podem estar a pagar um serviço prestado pelo Ministério da Educação quando os clubes fazem o mesmo serviço muito melhor e dez vezes mais barato? Segundo me dizem o actual modelo de EF está em aplicação há mais de vinte anos. Como é que o Dr. JMC, por um lado, revela uma grande preocupação pelas “medidas governamentais de desvalorização da disciplina de EF” mas, por outro, dá a entender que aquilo que se faz na escola a bem dizer não vale grande coisa. <br />Na sua lógica o Dr. Constantino devia era rejubilar-se por o Ministro da Educação tirar horas à disciplina. E devia ainda ficar mais satisfeito por a disciplina ter deixado de ter interferência no acesso dos alunos à Universidade já que foi responsável por várias injustiças divulgadas pela comunicação social. <br />Perante o cenário que apresentou o menos que o DR. Constantino devia sugerir era a criação de uma Comissão Independente para fazer uma avaliação credível à disciplina de EF.<br />Tenho acompanhado esta discussão com algum interesse. Aquilo que me parece é que existe muita hipocrisia e, sobretudo, medo de “pegar o touro pelos cornos”.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-29375146353569957062012-08-26T15:55:25.500+01:002012-08-26T15:55:25.500+01:00Prezado Arq. Luís Leite,
Recordo-lhe que no seu co...Prezado Arq. Luís Leite,<br />Recordo-lhe que no seu comentário de 19 de Agosto de 2012 às 09:36 disse que concordava com Dr. Jorge Bento. Passo a citar: "Concordo com o essencial do texto de Jorge O. Bento." <br />Se leu com atenção o discurso do Dr. Bento ele considera que “cineastas, cirurgiões, musicólogos, sociólogos, professores feitos a martelo e à pressa e não sei quantos mais doutores na mestria do verbo fácil e da língua afiada entregaram-se a transformar o desporto em pantomina e gaudio circense.” Ao Dr. Bento ninguém escapa. Ou o Sr. Arq. julga que escapa só porque o Dr. Bento se esqueceu dos arquitectos?<br />Repare ainda Sr. Arq. que a “masturbação” não é minha. A masturbação também é do Dr. Bento e do texto que o Sr. Arq. disse concordar noessencial. Escreveu ele: “Os Jogos Olímpicos são uma ‘coisa’ sublime e maravilhosa; ninguém se deve masturbar à custa deles.”<br />Para ficarmos esclarecidos pedia-lhe para confirmar se continua a “concordar com o essencial” do texto do Dr. Bento intitulado “ Pedido: período de nojo”.<br />Com os melhores cumprimentos.<br /> <br /><br /><br />Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-41397073536853771082012-08-26T15:21:13.647+01:002012-08-26T15:21:13.647+01:00Se calhar devia continuar de fora a "gozar o ...Se calhar devia continuar de fora a "gozar o pratinho", mas até já a mim me dói... Caríssimo Arquitecto, a sua incapacidade de detectar ironia (por mais torpe, denunciada e grosseira que seja) torna-o um alvo fácil... Abra os olhos, que lhe estão a "dar baile" e V. Exa insiste em dançar convicto...<br /><br />EnfimAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-33799170078131035112012-08-26T14:36:24.080+01:002012-08-26T14:36:24.080+01:00Prezado Arq. Luís Leite,
Recordo-lhe que no seu co...Prezado Arq. Luís Leite,<br />Recordo-lhe que no seu comentário de 19 de Agosto de 2012 às 09:36 disse que concordava com Dr. Jorge Bento. Passo a citar: "Concordo com o essencial do texto de Jorge O. Bento." <br />Se leu com atenção o discurso do Dr. Bento ele considera que “cineastas, cirurgiões, musicólogos, sociólogos, professores feitos a martelo e à pressa e não sei quantos mais doutores na mestria do verbo fácil e da língua afiada entregaram-se a transformar o desporto em pantomina e gaudio circense.” Ao Dr. Bento ninguém escapa. Ou o Sr. Arq. julga que escapa só porque o Dr. Bento se esqueceu dos arquitectos?<br />Repare ainda Sr. Arq. que a “masturbação” não é minha. A masturbação também é do Dr. Bento e do texto que o Sr. Arq. disse concordar noessencial. Escreveu ele: “Os Jogos Olímpicos são uma ‘coisa’ sublime e maravilhosa; ninguém se deve masturbar à custa deles.”<br />Para ficarmos esclarecidos pedia-lhe para confirmar se continua a “concordar com o essencial” do texto do Dr. Bento intitulado “ Pedido: período de nojo”.<br />Com os melhores cumprimentos.<br /> <br /><br /><br />Anonymousnoreply@blogger.com