tag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post6604653071252959465..comments2023-10-31T07:23:51.939+00:00Comments on Colectividade Desportiva: Jogar ou não jogar. Eis a questãoUnknownnoreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-18828145191201504392008-09-06T20:41:00.000+01:002008-09-06T20:41:00.000+01:00A vergonhosa discriminação no “Desporto Olímpico” ...A vergonhosa discriminação no “Desporto Olímpico” em Portugal<BR/><BR/>Sobre o noso estado do desporto ou o desporto de Estado ele também tem uma enormidade de exemplo na vergonhosa discriminação que está a ser dada aos nossos atletas paralímpicos. Assim vejamos o que se passa.<BR/><BR/>Sobre os Jogos Olímpicos de Pequim e os nossos respectivos atletas muito se disse – e muito destaque mereceram os dirigentes (alguns quase eternos) e as nossas luminárias governantes. <BR/><BR/>Esses Jogos acabaram há cerca de quinze dias e “voltámos ao futebol”. Entretanto, estão já hoje em Pequim os nossos atletas paralímpicos para participarem, em nossa representação, nos Jogos Paralímpicos de Pequim. <BR/><BR/>Fui ver o que sobre essa nossa representação diziam o Comité Olímpico de Portugal, a Secretaria de Estado e o Instituto do Desporto de Portugal e o destaque que davam dos nossos esforçados atletas – possivelmente medalháveis como nos habituaram em competições mundiais e olímpicas. <BR/><BR/>Nem uma palavra, nem uma história, nem uma fotografia, nem um desejo, nem um carinho foi o que encontrei nas montras digitais dessas entidades. <BR/><BR/>Discriminação óbvia, desmazelo, esquecimento, incúria e indignidade, isso sim é o que estas entidades demonstram. E tudo isto é imperdoável, inaceitável e manifestamente a manifestação de incultura desportiva e de falta de humanismo. <BR/><BR/>E são estas as organizações que representam institucionalmente o nosso desporto de competição. Se houver medalhas é ver esses responsáveis, dirigentes e governantes, de imediato em posição ao lado dos até aí esquecidos e discriminados atletas. <BR/><BR/>Uma vergonha e um desgoverno (depois de o primeiro-ministro se ter prontificado a recebê-los à partida para o Oriente)! <BR/><BR/>Quem está disposto a continuar a ter destes dirigentes desportivos e governantes de tutela que assim despudoradamente discriminam o desporto e os atletas paralímpicos?<BR/><BR/>Quem se quiser dar ao trabalho de comparar as posturas que visite o site do UK Sport em www.uksport.gov.uk e veja as abissais diferenças de cultura desportiva e de respeito e dignidade democrática para com os atletas que representam o Reino Unido nos mesmos Jogos Paralímpicos.<BR/><BR/>Desporto e dignidade humana devem andar de mãos dadas numa cultura desportiva estabelecida. Mas aqui em Portugal as condutas dos dirigentes do nosso desporto deixam-nos próximos dos patamares do subdesenvolvimento! <BR/><BR/>Precisamos obviamente de muitíssimo mais de um choque cultural do que de um simples choque tecnológico que nos vendem e que não cria saudáveis princípios democráticos e de direitos humanos nas nossas elites desportivas.<BR/><BR/>Percebo porque Pessoa dizia através de Bernardo Soares (no Livro do Desassossego) que “O governo assenta em duas coisas: refrear e enganar. O mal desses termos lantejoulados é que nem refreiam nem enganam. Embebedam, quando muito, e isso é outra coisa”.<BR/><BR/>J. Pinto Correia<BR/>www.portugalestrategico.blogspot.com<BR/>(6 de Setembro de 2008)Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-53298473716794718312008-09-05T15:43:00.000+01:002008-09-05T15:43:00.000+01:00Será que é mais democrático:- negociar a composiçã...Será que é mais democrático:<BR/><BR/>- negociar a composição do Conselho de Justiça entre as várias associações, elas próprias organizações que são, como é público e notório, um "ícone" da nossa democracia;<BR/><BR/>- atribuir o lugar de presidente a esta associação, o de vice-presidente àquela outra, um vogal para mais uma, outro vogal para outra e o último vogal para quem o apanhar;<BR/><BR/>- contabilizar cuidadosamente se a maioria que daí resulta para o CJ irá votar no sentido "correcto" quando chegar a "hora da verdade";<BR/><BR/>- sufragar por último, em assembleia-geral, num macaquear de acto eleitoral, aquilo que previamente se combinou nos bastidores;<BR/><BR/>Será tudo isto mais transparente, mais democrático, mais regular, do que:<BR/><BR/>- absterem-se de negociatas quanto à composição do CJ;<BR/><BR/>- e, confiar ao presidente da FPF o encargo de apresentar a chamada "lista de consenso"?<BR/><BR/>O que é que anda a incomodar tanto alguns sectores por, desta vez, não haver negociações (ou melhor, negociatas) para a composição do Conselho de Justiça????Anonymousnoreply@blogger.com