tag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post7010632381809526205..comments2023-10-31T07:23:51.939+00:00Comments on Colectividade Desportiva: Angola é nossa?Unknownnoreply@blogger.comBlogger6125tag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-83817240104244734202012-10-01T12:27:10.676+01:002012-10-01T12:27:10.676+01:00Tanto 'barulho'...
Há uns anos atrás, a TA...Tanto 'barulho'...<br />Há uns anos atrás, a TAP patrocinava uma selecção europeia de andebol que...até defrontou Portugal em Lisboa para um apuramento...<br />Ao que contam, os LL e JMM da altura, a FAP pediu 'pouco' para ser subsidiada...Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-58463108728417180592012-09-25T22:29:12.890+01:002012-09-25T22:29:12.890+01:00Porque é que o Meirim na sua congénita depressão i...Porque é que o Meirim na sua congénita depressão insiste em tratar de uma forma depreciativa o Secretário de Estado do Desporto. Meirim começa a demonstrar não ter respeito por ele próprio. Quanto ao que escreve não lhe ficava mal ser mais claro, porque para confusões já basta o governo.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-10379948095360947852012-09-24T18:28:12.781+01:002012-09-24T18:28:12.781+01:00Não, não foi na diáspora que conseguimos manter a ...Não, não foi na diáspora que conseguimos manter a independência quando Napoleão decidiu invadir Portugal.<br />Foi em pleno território nacional, na colónia do Brasil que D. João VI e a sua corte se instalaram.<br />Os seus argumentos vão contra o essencial do Direito Internacional. <br />Existem estados soberanos onde se podem falar e falam muitas línguas ou poucas.<br />Nem Portugal é Angola, nem Angola é Portugal.<br />E isso nada tem a ver com a cor da pele ou com miscigenação.Luís Leitehttps://www.blogger.com/profile/16364164951722428759noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-19828821057478099222012-09-24T18:04:08.584+01:002012-09-24T18:04:08.584+01:00Peço desculpa: pertencer, miscigenar, diáspora, ra...Peço desculpa: pertencer, miscigenar, diáspora, ranking.<br /><br />Talvez <br />Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-36026793898374765792012-09-24T16:05:13.053+01:002012-09-24T16:05:13.053+01:00Muito interessante este comentário do Doutor J.M.M...Muito interessante este comentário do Doutor J.M.Meirim.<br />Talvez haja um imediatismo injusto neste post. Injusto, por ser talvez uma crítica demasiado unilateral. Será que se subentende a seguinte tradução: «Angola 2013» quer dizer «Portugal é (agora) nosso»?<br /><br />Nos tempos que correm não creio que em Desporto, ou fora dele, os exercícios invertidos de «Colonialismo versus Post-Colonialismo» sejam adequados. Esse tempo terminou com a dita «globalização». Em que as «identidades reais» suplantam as «identidades dos Estados-Nação construídas no pós-1945», mas também aquelas «construídas artificial e burocraticamente» como é o caso da famigerada «União Europeia». Como se sabe, quase todas as Universidades um pouco por todo o mundo têm cursos sobre este tema do «Colonialismo e Post-Colonialismo» (basta ir aos sites). É um tema saturado. Há uma enorme bibliografia constituída por dezenas de milhares de obras. Para quem se interessar por essa «dialética» há as mais lidas (J-L Amselle, 2008, “Critique Postcoloniale: attention aux dérapages”; W.C. Bissell, 2005, “Engaging Colonial Nostalgia”; T. Mitchell, 1998, "Orientalism and the Exhibitionary Order"; J. Clifford, 1994, “Diasporas”; P. Gilroy, 1993, “The Black Atlantic: Modernity and Double Consciousness”; R. Rosaldo, 1989, “Imperialist Nostalgia”; E.W. Said, [1978] 1995, Orientalism. Western Perceptions of the Orient”.)<br /><br />Muitos portugueses e angolanos (contra todas as lógicas que lhes tentaram impingir), aceitaram continuarem a interpenetrar-se. Em negócios e em sentimentos. Esta miscegenação conseguiu ultrapassar todos os obstáculos interiores e exteriores. Para um australiano, para um funcionário da União Europeia, ou para quem pretence a «culturas segracionistas», este fenómeno é inexplicável. De facto aí J.M.Meirim tem razão: não conseguem compreender a que lado do Mundo pretence essa Identidade Miscegenada. Essa mistura é algo que não alcançam e não aceitam. Sobretudo quando a língua e a economia, em conjunto, já vão no quinto ou sexto lugar do raking da dita «globalização». E continuam a crescer.<br />Um português do século anterior profetizou: “A minha Pátria é a língua portuguesa”.<br />Não foi na diápora brasileira que conseguimos manter a independência quando um desses da União Europeia nos quis conquistar?<br />Aonde pretencemos? Senão aos Nossos? <br />O “Outro” não é uma ignomínia?<br /><br />Talvez<br />Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-59426406695452888872012-09-24T15:04:00.591+01:002012-09-24T15:04:00.591+01:00Ou nós é que somos de Angola?
Aquilo a que se ass...Ou nós é que somos de Angola?<br /><br />Aquilo a que se assistiu naquele Portugal-Espanha do Europeu de Hóquei em Patins é uma despudorada vergonha, pelos vistos não assumida por quem de direito.<br />E note-se bem: não falo do golo da derrota consentido a 6 segundos do fim.<br />E acrescento: Se fosse jogador, recusava-me a representar Portugal com aquelas camisolas.<br />E depois queria ver como seria julgado pelo órgão de justiça federativo.Luís Leitehttps://www.blogger.com/profile/16364164951722428759noreply@blogger.com