tag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post7342416962347860543..comments2023-10-31T07:23:51.939+00:00Comments on Colectividade Desportiva: Tudo bem no reinoUnknownnoreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-80149497368646361732008-08-01T09:23:00.000+01:002008-08-01T09:23:00.000+01:00Ao J.Pinto CorreiaObrigado pelo seu contributo,de ...Ao J.Pinto Correia<BR/><BR/>Obrigado pelo seu contributo,de resto, excelente.<BR/><BR/>Ao Luís Serpa<BR/><BR/>Não se trata de ter mais ou menos pachorra.O contributo de quem pensa de modo diferente é positivo.E a critica ao que escrevemos,mesmo quando nos gostamos ou não concordamos com o que lemos,faz parte do exercício de quem expõe publicamente uma opinião e assina.josé manuel constantinohttps://www.blogger.com/profile/01023184660288625633noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-24370459560649230022008-08-01T01:33:00.000+01:002008-08-01T01:33:00.000+01:00Que pachorra que é preciso para aturar intelectuai...Que pachorra que é preciso para aturar intelectuais genéticamente abstratos como o do anónimo das 12,35 com pretensões psicanalistas sobre a identidade dos portugueses.Os maiores protagonitas da luta anti-tabágica são antigos fumadores.Muitos dos neo-liberais são antigos companheiros do amanhãs que cantam.Espero não me enganar.<BR/><BR/>Luís SerpaAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-85714773576609902322008-07-31T14:27:00.000+01:002008-07-31T14:27:00.000+01:00“O nosso Desportolinho futebolístico”Dizem os trab...“O nosso Desportolinho futebolístico”<BR/><BR/>Dizem os trabalhos académicos de economia do desporto que têm sido publicados em outras paragens - cá não que isso de ciência económica no desporto é perigoso e pecado -, portanto fora do nosso pequeno burgo, que os interesses financeiros e de competição dos diferentes clubes de futebol inscritos nas competições das respectivas ligas profissionais ficam melhor acautelados quando as negociações da cedência dos direitos de transmissão são negociados colectivamente entre a respectiva liga representante e as empresas de media neles interessadas.<BR/><BR/>Nesta negociação colectiva, que é mesmo imposta legalmente em vários países, ficam não apenas bem os interesses dos grandes clubes como também, e ao mesmo tempo, os de todos os restantes clubes que na maioria dos casos não podem almejar ganhar as respectivas competições ou mesmo qualificarem-se para as competições internacionais, designadamente as europeias da UEFA.<BR/><BR/>Ainda há pouco mais de uma semana a autoridade da concorrência na Alemanha acabou por se pronunciar, e esse pronunciamento era exigido e imperou na solução final, sobre as negociações que decorriam para a negociação pela respectiva liga profissional dos direitos de transmissão. E a autoridade impôs na negociação regras que conformassem o acordo e o negócio respectivo com as regras de concorrência, evitando a configuração de abuso de posição ou monopólio.<BR/><BR/>Em Portugal, outros ares portanto, nem a autoridade da concorrência se pronuncia ou pronunciou, nem muito menos a negociação segue aquela via colectiva em que as partes sejam efectivamente os clubes agregados pela respectiva liga, de um lado, e as empresas de media interessadas, de outro.<BR/><BR/>Aqui existe um monopólio intermédio, e intermediário, a Olivedesportos, que é simultaneamente detentora do negócio de “pay-TV” da “Sportv”, que detém os direitos adquiridos à liga e os renegoceia, com elevada margem de intermediação certamente, em leilão a que concorrem as empresas de media interessadas. <BR/><BR/>E os clubes neste "negócio terceiro" não são tidos nem achados e recebem qualquer cêntimo dessa mais-valia negocial.<BR/><BR/>Acresce a tudo isto que a empresa que acaba por ganhar a negociação com a Olivedesportos é nem mais nem menos a empresa pública de televisão que é paga em grande parte pelos impostos dos portugueses. Sendo ainda que ao que parece o valor de aquisição destes direitos é de mais de 8 milhões de euros ao ano e são ainda dados ao monopólio vendedor pela RTP direitos de retransmissão de um outro pacote adquirido pela mesma televisão, uma vez mais como o dinheiro dos portugueses.<BR/><BR/>Convenhamos que assim o monopólio privado da Olivedesportos tem de agradecer o seu potencial ao nosso Estado e à sua televisão – os quais mostram a respectiva prontidão, à vontade e extremosa generosidade indo aos bolsos de todos os pagadores de impostos do burgo.<BR/><BR/>Caramba, puxa que é obra! E ainda se fala ministerialmente em cada aparição televisiva do magnânime “interesse público” e do não menos prevalecente “serviço público” (de televisão, entenda-se no caso presente).<BR/> <BR/>Algo vai mal, mesmo muito mal, neste pequeno “reino desportolinho”…!<BR/><BR/>J. Pinto Correia<BR/>(31 de Julho de 2008)Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-72230155462604587872008-07-31T12:35:00.000+01:002008-07-31T12:35:00.000+01:00Este texto do José Manuel Constantino é muito curi...Este texto do José Manuel Constantino é muito curioso.<BR/><BR/>Das cinco "questões" que suscita, três dizem respeito a eventos do desporto luso. As restantes duas questões dizem respeito à Bulgária e ao Comité Olímpico Internacional.<BR/><BR/>As três questões que dizem respeito ao desporto luso (futebol, basquetebol, ciclismo) terminam, todas, por apelos à intervenção do Estado (concretamente, à autoridade reguladora da concorrência, às autoridades portuguesas e às autoridades desportivas e políticas).<BR/><BR/>Estes apelos recorrentes à intervenção do Estado - formulados de forma mais ou menos rebuscada - é uma das características mais profundas da específica maneira de ser português. <BR/><BR/>O português é genéticamente incapaz de conceber qualquer solução, qualquer estratégia, qualquer programa de acção, que não passe por lancinantes apelos ao Estado, ao Governo, às autoridades - que, em conjunto,aliás, fazem habitualmente parte do difuso "eles".<BR/><BR/>Do lado de cá, eternas vítimas dos acontecimentos, permanentes espectadores da história, estamos "nós", os portugueses, a quem apenas cabe o papel de chamar a atenção "deles" para algo que, segundo "nós", está a correr "mal".<BR/><BR/>Ou melhor: para algo que, no habitual jargão dos "nós", está a correr "menos bem"...<BR/><BR/>A inclusão no título do post do termo "reino" - para se referir ao desporto, pátrio e alheio - tem por função, precisamente, estabelecer a dicotomia entre os "nós" (descomprometidos) e os "eles" (eternos e necessários culpados)...Anonymousnoreply@blogger.com