tag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post8565867133622668375..comments2023-10-31T07:23:51.939+00:00Comments on Colectividade Desportiva: E, no entanto, elas andam aíUnknownnoreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-84796030206353009972012-01-27T12:58:29.933+00:002012-01-27T12:58:29.933+00:00O que se vê nos outros países onde há apostas?
J...O que se vê nos outros países onde há apostas? <br /><br />Jogos arranjados... mesmo que o jogo seja em Inglaterra, aposta-se em Singapura!<br /><br />E mesmo sem haver apostas no nosso país, as nossas equipas (jogadores, árbitros, dirigentes) não estão livres de serem corrompidas por esses arranjos.<br /><br />Na realidade, "há razões para tudo. Umas são confessáveis; outras, nem tanto." Resta saber se são mais as "confessáveis" ou as "nem tanto"! <br /><br />Grande abraço!Armando Inocenteshttps://www.blogger.com/profile/04808602373293037702noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2268024342179628104.post-77615854439335257852012-01-23T17:02:14.638+00:002012-01-23T17:02:14.638+00:00Temos de aprender, de umas vez por todas que o Est...Temos de aprender, de umas vez por todas que o Estado, não só rouba como também não permite que a massa crítica desportiva resolva os seus problemas.<br /><br />Além de não saber governar-se nem deixar-se governar, intuiu tanto essa ideia jubilar de Júlio César, que a aplica à sociedade civil de que carece porque dela lhe vêm os proventos, as veleidades financeiras e os faustosos gastos em prémios fabulosos.<br /><br />E não satisfeito com esse despautério e desassombrado descaramento, visível para quem queira ver, e que é impossível deixar de ver, tão desavergonhadamente se nos apresenta diariamente, o Estado diz que, para salvar o país da ruína, há que empobrecer a suas ignaras gentes.<br /><br />E de vergonha em vergonha, abre-se a cortina do palco e vê-se que os ricos aumentam a sua riqueza na mesma proporção em que se empobrece a plebe, ao ponto de a convidarem a emigrar para que aos ricos não faleçam as prebendas financeiras, antes as aumentem.<br /><br />E quando o Estado incita a plebe a ter iniciativas, seja dinâmica, resolva os seus problemas, encontre soluções, discorra, porque o Estado não é o Pai Natal, e quando o Estado verifica que a plebe foi capaz de resolver os seus problemas financeiros no futebol, através das apostas Bwin, a que foi obrigada porque foi esbugalhada ardilosamente nas apostas mútuas desde a sua origem, cabendo ao desporto, como propalava constantemente o Estado Novo "cinquenta por cento do bolo", escondiam que os cinquenta por cento eram os cinquenta por cento de outros cinquenta por cento.<br /><br />Depois, aqui d'El-Rei que os Bwin podem não ser sérios - e o Estado é? - mas o respaldo da UE de que se serve, para argumentar os seus direitos exploratórios, já não servem porque há comunidades europeias que admitem as apostas Bwin e a UE fica queda e muda, porque é muito difícil governar.<br /><br />Ah! Pois! Com certeza que as leis estão aí, são leis lusitanas, prontas a não deixar os clubes funcionarem. a fecharem-lhes as portas da sobrevivência. <br /><br />Posto este Estado andarilho na caça ao tesouro, perdido no horizonte da riqueza que faz brilhar os olhos, aconselha os imigrantes a não saírem de Portugal, e os portugueses a trilharem as sete partidas do mundo, e esvaziado o país da sua juventude, mas mantida a juventude imigrada, apresenta-nos o quadro menos indicado para elaborar um suposto salvífico documento para proteger as selecções nacionais, e eu pergunto:<br />-"Salvar de quê?". Só se for das nossas patetices provincianas rurais.<br /><br />Ou seja enterra-se o borrego, o Bwin, os recursos financeiros, mas depois salvam-se selecções ? De quê? Sem dinheiro ? <br /><br />De há muito se sabe que as fronteiras dos jogadores não são os países... são os clubes, porque é neles que jogam as suas capacidades, é neles que o mercado funciona.<br /><br />Para os jogadores de futebol, é a dimensão do clube que o atrai, não é a dimensão do país onde o clube está radicado.<br /><br />Mas, enfim, se a UE produz milhares de documentos por que não há-de o Estado produzir também os seus ?<br /><br />Já que o Estado é incapaz de pôr os mercados a funcionar, desenvolver a economia, estimulá-la, investir, e arranjar emprego à sociedade civil, ansiosa pelo trabalho que lhe prodigaliza os meios de subsistência, como é que tem a coragem de, perante tanta incapacidade, ficar estática a assistir ao abandono da sua juventude e consequente suicídio de um país ?joão boaventurahttps://www.blogger.com/profile/14393287890567323695noreply@blogger.com