Durante um ano, esta colectividade recolheu um número bem significativo de participações anónimas no espaço reservado aos comentários. Muitas delas, de grande valia.
Tenho para mim que se deve afirmar um direito ao anonimato, mesmo na vertente do exercício da liberdade de expressão.
Por outro lado, cabendo-me validar os comentários aos textos de minha autoria, não convivo bem com o seu apagar.
Por via de regra, como é prova bastante o conteúdo de certos comentários que se podem ler neste espaço, dou-lhes publicidade.
Com alguns desses comentários aprendi, assumi e corrigi erros. Para outros, coloquei-me à disposição para esclarecer o infundado daquilo que me era imputado. Destes não recebi retorno.
Entendo, agora, que é chegado o tempo, pelo menos no que a mim diz respeito, de alterar os procedimentos e, bem vistas as coisas, dignificar esta colectividade, dela afastando grosserias, ofensas pessoais, manifestas mentiras e todo um rol de manifestações anónimas que apenas significam um arroto de inveja – vá lá saber-se do quê –, mesquinhez, quando não tangem mesmo o cosmos da doença mental.
Bem vindos, pois, os anónimos que discordam de mim e que o afirmam com clareza e sentido.
Para os outros, não nos cabendo apresentar alternativas à sua maneira de ser e de estar no mundo, resta-nos, pelo menos neste espaço, vedar-lhes o acesso à sede.
Para mim, a colectividade desportiva passa a ter, para esses, um bem grande aviso à porta: Reservado o direito de admissão.
Tenho para mim que se deve afirmar um direito ao anonimato, mesmo na vertente do exercício da liberdade de expressão.
Por outro lado, cabendo-me validar os comentários aos textos de minha autoria, não convivo bem com o seu apagar.
Por via de regra, como é prova bastante o conteúdo de certos comentários que se podem ler neste espaço, dou-lhes publicidade.
Com alguns desses comentários aprendi, assumi e corrigi erros. Para outros, coloquei-me à disposição para esclarecer o infundado daquilo que me era imputado. Destes não recebi retorno.
Entendo, agora, que é chegado o tempo, pelo menos no que a mim diz respeito, de alterar os procedimentos e, bem vistas as coisas, dignificar esta colectividade, dela afastando grosserias, ofensas pessoais, manifestas mentiras e todo um rol de manifestações anónimas que apenas significam um arroto de inveja – vá lá saber-se do quê –, mesquinhez, quando não tangem mesmo o cosmos da doença mental.
Bem vindos, pois, os anónimos que discordam de mim e que o afirmam com clareza e sentido.
Para os outros, não nos cabendo apresentar alternativas à sua maneira de ser e de estar no mundo, resta-nos, pelo menos neste espaço, vedar-lhes o acesso à sede.
Para mim, a colectividade desportiva passa a ter, para esses, um bem grande aviso à porta: Reservado o direito de admissão.
4 comentários:
Problemas casuísticos.
A censura prévia aplica-se mesmo quando os comentários são correctos?
Ou mesmo sendo correctos, é necessário que sejam do seu agrado?
Ou se mesmo bem argumentado, isso o coloca numa má posição?
De qualquer das formas, a sua posição nesta matéria, diferente da dos outros condóminos do blog, já o coloca numa posição enfraquecida, e vai criar confrontos desnecessários.
Mostrou-se frágil e medroso, o que não o recomenda democraticamente.
Desculpe o meu afrontamento porque sempre agi correctamente, e não aceito a sua posição embora a respeite.
Perante o exposto, nunca mais vou comentar, já que prefere expor ideias sem diálogo.
De acordo com o anterior comentário. Deixarei igualmente de comentar e fico sem saber qual a diferença entre um "anónimo" e um "antónio lacerda" inventado.
Enfim assuma o enfraquecimento da sua posição.
Parece-me evidente - presunção minha, por certo -, que os dois anónimos que apresentaram os seus dois últimos comentários a textos de minha autoria, não entenderam o meu texto.
Partamos do princípio, outra presunção minha, que não me soube exprimir adequadamente.
Eu reconheço - no texto e na prática - o direito ao anonimato.
E a prática, para estes dois anónimos, é perfeitamente provada por uma breve viagem aos comentários validados nos meus textos.
Daí que não façam sentido as três interrogações do primeiro anónimo, nem a dúvida existencial do segundo.
Daí que tanbém não faça sentido falar em censura prévia.
O que verdadeiramente está em causa, seja o comentário anónimo (o que é a regra)ou identificado, é o conteúdo do texto.
E voltando à prática, se os anónimos agora em causa, se derem ao trabalho - mas a percepção da realidade dá sempre trabalho - constatarão com facilidade as minhas validações e o diálogo que estabeleci, desde há um ano a esta parte, com um conjunto de anónimos, bem como as calúnias que me endereçaram.
Agora, o que não se pode admitir - mesmo num plano de razoabilidade - é que a pessoa se veja constantemente ofendida na sua dignidade através de textos - anónimos ou não - que só têm esse objectivo. Nada mais pretendem. Não estão interessados em algo de diverso.
É do tipo: vamos chatear o Meirim.
Pura e simplesmente.
E, ele não publicar, não é democrata, é censor e mais além.
Em termos normais, na imprensa, por exemplo, tal determinaria uma responsabilização dos autores das calúnias e difamações, que são totalmente infundadas.
Neste espaço, tal não sucede.
Assim sendo, no respeito da minha dignidade, que me seja ao menos permitido não reproduzir, dir-se-ia de forma masoquista, tais insultos.
Pelo menos isso.
Obrigado pelos dois vossos últimos textos.
Um José Manuel Meirim Enfraquecido
José Manuel Meirim,
será que já não recebeu um telefonema para que vede comentários menos agradáveis a Dirigentes, mas verdadeiros?...
Esperemos que não.
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