No próximo domingo realizam-se eleições autárquicas e o político Hermínio Loureiro concorre à presidência da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis.
Até agora o deputado Hermínio Loureiro acumulava com o cargo de Presidente da Direcção da Liga Portuguesa de Futebol Profissional.
Com a proximidade do acto eleitoral começaram a surgir algumas afirmações quanto ao futuro político e desportivo de Hermínio Loureiro, o qual, até aí, tinha permanecido em total silêncio desde o anúncio da sua candidatura autárquica.
«Hermínio Loureiro deve abandonar a presidência da Liga Portuguesa de Futebol caso seja eleito autarca pelo PSD para a Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis», defendeu o presidente do Leixões.
«Embora que nas entrelinhas, Pinto da Costa falou, pela primeira vez, na hipótese de Hermínio Loureiro poder vir a sair da Liga de Clubes, uma hipótese que parece ser do seu agrado.
Questionado sobre a as declarações de António Salvador, presidente do Sporting de Braga, que afirmou que caso Hermínio Loureiro fosse eleito presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis deveria demitir-se da presidência da Liga de Clubes, Pinto da Costa foi claro: “Se isso fosse assim, eu quase que aconselhava os munícipes de Oliveira de Azeméis a votarem nele».
Hermínio Loureiro tinha que dizer algo.
Vai cumprir o seu mandato, que termina em Maio, mas deixa a ideia de que não deverá voltar a concorrer ao cargo. O dirigente disse, em entrevista à Agência Lusa, que só se recandidatará em «condições muito extraordinárias».
«Loureiro é candidato à presidência da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis e está confiante de que obterá a vitória. Ou seja, neste momento, o presidente da Liga parece querer apostar na carreira política, uma vez que já pensa em voltar a candidatar-se à autarquia daqui a quatro anos: «Só em condições muito extraordinárias é que poderei encarar a renovação desse mandato na estrutura do futebol. Os compromissos principais que assumi, perante os clubes e os adeptos de futebol, estão praticamente cumpridos.»
“Condições muito extraordinárias” é manifestamente, neste caso, um eufemismo de porta aberta.
Enquanto for possível, as condições forem extraordinárias, nós acumulamos tudo – e algo mais –, jogando nos dois tabuleiros de poder, numa simultânea onde nunca se perde.
O futebol e a política são o lado A e o lado B de um disco vinil.
Até agora o deputado Hermínio Loureiro acumulava com o cargo de Presidente da Direcção da Liga Portuguesa de Futebol Profissional.
Com a proximidade do acto eleitoral começaram a surgir algumas afirmações quanto ao futuro político e desportivo de Hermínio Loureiro, o qual, até aí, tinha permanecido em total silêncio desde o anúncio da sua candidatura autárquica.
«Hermínio Loureiro deve abandonar a presidência da Liga Portuguesa de Futebol caso seja eleito autarca pelo PSD para a Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis», defendeu o presidente do Leixões.
«Embora que nas entrelinhas, Pinto da Costa falou, pela primeira vez, na hipótese de Hermínio Loureiro poder vir a sair da Liga de Clubes, uma hipótese que parece ser do seu agrado.
Questionado sobre a as declarações de António Salvador, presidente do Sporting de Braga, que afirmou que caso Hermínio Loureiro fosse eleito presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis deveria demitir-se da presidência da Liga de Clubes, Pinto da Costa foi claro: “Se isso fosse assim, eu quase que aconselhava os munícipes de Oliveira de Azeméis a votarem nele».
Hermínio Loureiro tinha que dizer algo.
Vai cumprir o seu mandato, que termina em Maio, mas deixa a ideia de que não deverá voltar a concorrer ao cargo. O dirigente disse, em entrevista à Agência Lusa, que só se recandidatará em «condições muito extraordinárias».
«Loureiro é candidato à presidência da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis e está confiante de que obterá a vitória. Ou seja, neste momento, o presidente da Liga parece querer apostar na carreira política, uma vez que já pensa em voltar a candidatar-se à autarquia daqui a quatro anos: «Só em condições muito extraordinárias é que poderei encarar a renovação desse mandato na estrutura do futebol. Os compromissos principais que assumi, perante os clubes e os adeptos de futebol, estão praticamente cumpridos.»
“Condições muito extraordinárias” é manifestamente, neste caso, um eufemismo de porta aberta.
Enquanto for possível, as condições forem extraordinárias, nós acumulamos tudo – e algo mais –, jogando nos dois tabuleiros de poder, numa simultânea onde nunca se perde.
O futebol e a política são o lado A e o lado B de um disco vinil.
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