terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Uma mulher do Direito do Desporto

A Maria do Carmo Albino concluiu hoje a sua licenciatura em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. A Maria do Carmo Albino é uma funcionária pública com uma carreira de muitos anos na Administração Pública Desportiva. E, na sua actividade profissional, tem demonstrado um carinho e uma competência muito especiais pela documentação jurídico-desportiva.
A ela se deve - como sempre afirmo aos meus alunos - o melhor das páginas web do Instituto do Desporto de Portugal e agora também da Secretaria de Estado da Juventude e do Desporto: um cuidadoso e exaustivo registo da mais importante legislação desportiva em vigor.
Trata-se de instrumento de trabalho de valor incalculável e que, estou certo (sem desprimor por todos os que eventualmente congreguem ou venham a congregar esforços nesse trabalho), não será o mesmo (se e) quando a Maria do Carmo Albino deixar de o fazer.
A Desporto&Direito. Revista Jurídica do Desporto, também conta, desde o seu primeiro número, com a crónica de legislação da Maria do Carmo Albino e, por essa razão, tem um valor acrescido.
Hoje foi um bom dia para o Direito do Desporto pátrio.

3 comentários:

josé manuel constantino disse...

Associo-me aos votos de parabens.Tive oportunidade de acompanhar parte do percurso académico da Maria do Carmo.Sei o gosto que tem pelo direito,e particularmente pelo direito do desporto, mas também o esforço que constituiu este seu regresso à faculdade.Os resultados alcançados premeiam o trabalho de uma mulher que não volta as costas às curvas da vida, que luta e que alcança o que pretende.

Comité Português Pierre de Coubertin disse...

Parabéns à Maria do Carmo e um abraço.
Gustavo Pires

Anónimo disse...

Muito obrigada pelas vossas palavras. Quero, sobretudo, agradecer as palavras de estímulo e apoio que me deram ao longo dos anos de estudo. E, foram muitas. Há palavras e actos nas vidas de todos nós que nunca se esquecem. Momentos que ficam guardados nos nossos corações e nos acompanham pela vida fora. É também por esses momentos que vale a pena lutar e tornear as curvas e contracurvas da vida. E, muito simplesmente, sorrir e seguir em frente.