sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Ontem assobios, hoje aplausos

“Acertar é humano”. Seria de todo injusto não assinalar a assertiva decisão do Presidente do Instituto do Desporto de Portugal em ter suspendido durante o dia de hoje o serviço on-line desta instituição e ter procedido a uma primeira (espero eu) reorganização e actualização dos seus conteúdos.

4 comentários:

Anónimo disse...

São três longos anos já passados! Sem existir um único documento estratégico do Instituto, com o cancelamento do já de si minúsculo programa de investigação em desporto que existia vai para mais de dois anos, sem objectivos conhecidos para a promoção da prática desportiva, sem estudos relevantes para conhecer a realidade do desporto pelas diferentes regiões do País. E sem cuidar de prestar à sociedade, como é devido, com uma adequada e profissional política comunicacional, as contas do trabalho feito e o caminho futuro projectado. Só com uma enormíssima benevolência, imerecida para tais dirigentes, se pode - podem os amantes do desporto - transigir com tamanho descuido/desmazelo. Em outras paragens por essa Europa ou nos "States" (que no IDP são agora fonte para o site "Mexa-se" e que o seu actual presidente tão bem conhece e reconhece) a varridela já teria passado. Porque o desporto, os desportistas e aqueles que querem praticar essa "arte humana" em Portugal merecem ou mereceriam mais, muito mais...!

José Manuel Meirim disse...

Cara Drª Maria José Carvalho

Lamento não concordar consigo enquanto espectador do "mau jogo" que, correctamente, criticou no seu anterior texto.

Agora, é francamente generosa na opinião que formula quanto à "interrupção do jogo" e seus efeitos benéficos para a sua qualidade.
Aplausos?

Anónimo disse...

Creio que os aplausos são sempre justificados quando, num mau jogo, se marca um golito, como creio que foi o caso ao admitirem o erro. E neste sentido compreendo a observação da Drªa Maria José. Deviam talvez era ter-se retirado do campeonato para reformular a equipa (leia-se: fecharem uns 15 dias para obras). E aqui compreendo a sua observação.

Anónimo disse...

A constância é uma bela qualidade em um Governo, quando não tem havido erro, ou engano; porque, havendo-o, ainda é mais bela qualidade o mudar, ou desfazer o que se fez.
Cícero